Francisco
Gonçalo Filho
Resumo - Objetivou-se avaliar a qualidade do solo, em áreas da Caatinga submetidas a diferentes sistemas de manejo, tendo como parâmetros os atributos físicos do solo. As formas de manejo adotadas foram: (1) área de manejo sustentável da Caatinga; (2) área de Caatinga com manejo convencional; e (3) área de Caatinga considerada mata nativa. Decorridos 5 anos, foram coletadas amostras de solo nas áreas nas profundidades 0,00-0,20 m e 0,20-0,40 m para análise dos atributos físicos do solo.
Classificação de Solos (Santos et al., 2013).Após 5 anos de manejo nas áreas, foram abertos 5 perfis com profundidade de 0,40 m para a coleta de amostras nas profundidades de 0,0-0,20 m e de 0,20-0,40 mem cada sistema (AMS, AMC e AMN) em locais representativos, para a avaliação dos atributos físicos do solo. Nos mesmos locais e profundidades foram coletadas amostras indeformadas com anel volumétrico, para a determinação da densidade e porosidade dos solos, e amostras deformadas, para a determinação da umidade. As amostras foram acomodadas em sacos plásticos, identificadas e encaminhadas ao Laboratório de Análises de Solos. Os parâmetros físicos analisados foram: granulometria, densidade do solo (ds), densidade de partículas (dp), porosidade total (Pt) e umidade do solo. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 3 x 2, sendo três sistemas de manejo do solo (AMS, AMC e AMN) e duas profundidades (0,0-0,20 m e 0,20-0,40 m), com cinco repetições. Os resultados foram submetidos à análise de variância, sendo o nível de significância determinado pelo teste F e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Para processamento dos dados, foi utilizado o programa estatístico SISVAR versão 5.3 (Ferreira, 2011).Em relação à granulometria, constataram-se poucas variações, exceto o teor de areia fina superior na área em manejo sustentável (AMS), o teor de silte mais elevado na área em manejo convencional (AMC) e a relação silte/argila superior na AMC, quando comparadas entre si, além do teor de argila superior na área de mata nativa (AMN), quando comparado à AMC. Os solos foram todos classificados na classe textural argiloso, exceto na profundidade 0,20 – 0,40 m da AMN, que se enquadrou na classe muito argiloso (Tabela 1). Não se verificou variação quando os parâmetros foram analisados entro dos horizontes em cada área e não se constatou comportamento que pudesse ser atribuído ao manejo realizado nas áreas em estudo.Os valores de densidade do solo mostraram-se significativos, sendo os maiores valores observados na AMC (Tabela 2).
vegetação natural e de manejo convencional de culturas no semiárido brasileiro, Silva et al. (2011) verificaram que os sistemas agroflorestais (agrossilvipastoril e silvipastoril) mantiveram as propriedades físicas do solo em um nível similar ao solo sob vegetação natural. Os autores ainda afirmam que os sistemas agroflorestais apresentam potencial para recuperar áreas degradadas devido à produção agrícola tradicional ou áreas agrícolas abandonadas. No entanto, estratégias associadas ao seu gerenciamento precisam ser desenvolvidas para a identificação das propriedades do solo que melhor expressem a qualidade desses sistemas.
Miguel
Ferreira Neto, Cleyton dos Santos Fernandes, Nildo da Silva Dias, Rutilene
Rodrigues da Cunha, Francisco de Oliveira Mesquita
(Universidade
Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, RN, Brasil)
Resumo - Objetivou-se avaliar a qualidade do solo, em áreas da Caatinga submetidas a diferentes sistemas de manejo, tendo como parâmetros os atributos físicos do solo. As formas de manejo adotadas foram: (1) área de manejo sustentável da Caatinga; (2) área de Caatinga com manejo convencional; e (3) área de Caatinga considerada mata nativa. Decorridos 5 anos, foram coletadas amostras de solo nas áreas nas profundidades 0,00-0,20 m e 0,20-0,40 m para análise dos atributos físicos do solo.
Os
resultados evidenciaram maior compactação do solo na área de manejo
convencional. O manejo sustentável da Caatinga mostrou-se uma técnica
promissora para manutenção e recuperação das propriedades físicas do solo. A utilização inadequada do solo,
sobretudo por meio da adoção de sistemas convencionais, tem ocasionado
degradação de suas propriedades físicas, químicas e biológicas (Iwata et al.,
2012). Como efeitos dessa degradação, podemos citar a desestruturação e a compactação,
a redução da fertilidade, a oxidação acelerada da matéria orgânica e a
diminuição da quantidade e diversidade de organismos do solo (Leite et al.,
2010), o que tem levado à vultosas perdas na biodiversidade da fauna e flora,
sedimentação dos reservatórios e dos rios, com consequente declínio das
atividades econômicas e da qualidade de vida da população (Araújo Filho,
2013).O manejo inadequado do solo e dos recursos vegetais contribui,
principalmente, para o avanço
do processo de degradação. Devido aos fatores
ambientais desfavoráveis (déficit hídrico e elevadas temperaturas, por exemplo)
e a adoção de sistemas agrícolas totalmente extrativistas, que não respeitam os
limites produtivos do bioma Caatinga, a degradação é ainda mais acentuada nas
condições da região Semiárida brasileira (Rebouças et al., 2013).
Uma
alternativa viável para evitar a degradação do solo e da vegetação nessa região
é a adoção de Sistemas Agroflorestais (SAF’s). Essa tecnologia apresenta alto
potencial produtivo e sua adoção permite melhorar o equilíbrio entre os
componentes solo/planta/animal, integrar culturas e animais, aumentar a
eficiência de uso da terra, diversificar a produção agrícola, melhorar a
utilização do solo, da água e do ambiente e recuperar áreas degradadas,
agregando valor às áreas de produção (Schembergue et al., 2017).Nessa
perspectiva, o objetivo do presente trabalho foi avaliar a qualidade do solo,
em áreas submetidas a diferentes sistemas de manejo, tendo como parâmetros os
atributos físicos do solo.As áreas em estudo estão localizadas no Projeto de Assentamento
Tabuleiro Grande, município de Apodi, na microrregião da Chapada do Apodi, na
mesorregião do Oeste Potiguar, RN, entre as coordenadas 05°24’33.33’’ S e
37°46’40’’W, e com uma altitude média de 109 m.Em janeiro de 2009 foram
selecionadas três áreas do assentamento para avaliação dos atributos físicos do
solo. O histórico das áreas e as formas de manejos adotadas foram:Área de
Caatinga com manejo sustentável (AMS) – 3,3 ha pertencentes a um lote
individual. A área apresenta relevo plano, com declividade dominante inferior a
2%, em Vertissolo Háplico Órtico chernossólico, de acordo com o Sistema
Brasileiro de Classificação de Solos (Santos et al., 2013). A vegetação no
local, de forma geral, pode ser caracterizada como arbóreo-arbustiva, apesar da
existência de áreas com pouca cobertura florestal devido à ocorrência de fogo
ou alagamentos, em função da deficiência na drenagem que é agravada pela
topografia e pela geologia da área.O sistema de manejo sustentável adotado foi
o de raleamento em faixas de 15 m de largura, intercaladas com faixa de 15 m de
largura de vegetação nativa. Na faixa destinada ao manejo sustentável, fez-se
raleamento das plantas existentes, deixando-se aproximadamente 40% da vegetação
e retirando-se plantas com pouco interesse econômico para abrir espaço para
outras espécies com maior potencial produtivo. Nos anos seguintes, a área foi
isolada, evitando assim o superpastejo. Área de Caatinga com manejo convencional
(AMC) – 5,4 ha pertencentes àárea coletiva do Projeto de Assentamento. A área
apresenta relevo plano, com declividade dominante inferior a 2%, em Chernossolo
Rêndzico Petrocálcico típico, de acordo com o Sistema Brasileiro de
Classificação de Solos (Santos et al., 2013). A área tem presença de bovinos,
caprinos e ovinos dos assentados e não existe controle da quantidade e tempo de
permanência dos animais, além da retirada de madeira e lenha pelos membros da
comunidade.Área de Caatinga considerada mata nativa (AMN) - 2,0 ha pertencentes
à reserva legal do projeto de assentamento, sendo usada como tratamento
controle. A área apresenta relevo plano com declividade dominante inferior a
2%, em Vertissolo Háplico Órticochernossólico, de acordo com o Sistema
Brasileiro de Classificação de Solos (Santos et al., 2013).Após 5 anos de manejo nas áreas, foram abertos 5 perfis com profundidade de 0,40 m para a coleta de amostras nas profundidades de 0,0-0,20 m e de 0,20-0,40 mem cada sistema (AMS, AMC e AMN) em locais representativos, para a avaliação dos atributos físicos do solo. Nos mesmos locais e profundidades foram coletadas amostras indeformadas com anel volumétrico, para a determinação da densidade e porosidade dos solos, e amostras deformadas, para a determinação da umidade. As amostras foram acomodadas em sacos plásticos, identificadas e encaminhadas ao Laboratório de Análises de Solos. Os parâmetros físicos analisados foram: granulometria, densidade do solo (ds), densidade de partículas (dp), porosidade total (Pt) e umidade do solo. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 3 x 2, sendo três sistemas de manejo do solo (AMS, AMC e AMN) e duas profundidades (0,0-0,20 m e 0,20-0,40 m), com cinco repetições. Os resultados foram submetidos à análise de variância, sendo o nível de significância determinado pelo teste F e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Para processamento dos dados, foi utilizado o programa estatístico SISVAR versão 5.3 (Ferreira, 2011).Em relação à granulometria, constataram-se poucas variações, exceto o teor de areia fina superior na área em manejo sustentável (AMS), o teor de silte mais elevado na área em manejo convencional (AMC) e a relação silte/argila superior na AMC, quando comparadas entre si, além do teor de argila superior na área de mata nativa (AMN), quando comparado à AMC. Os solos foram todos classificados na classe textural argiloso, exceto na profundidade 0,20 – 0,40 m da AMN, que se enquadrou na classe muito argiloso (Tabela 1). Não se verificou variação quando os parâmetros foram analisados entro dos horizontes em cada área e não se constatou comportamento que pudesse ser atribuído ao manejo realizado nas áreas em estudo.Os valores de densidade do solo mostraram-se significativos, sendo os maiores valores observados na AMC (Tabela 2).
Os
valores da densidade de partículas não apresentaram variação significativa. Em
relação à porosidade total, os valores apresentaram-se significativamente
superiores na AMS. Este parâmetro é um indicativo da boa estrutura do solo,
pela não existência da compactação, evidenciando a manutenção da qualidade
física deste solo.A umidade se apresentou superior na AMS, o que pode ser
explicado pela
presença de serapilheira recobrindo o solo, o que contribui para a manutenção da umidade, além de contribuir ao longo dos anos para o aumento do teor de matéria orgânica no solo e ,consequente, retenção de umidade.Os resultados mostraram que o solo da área de manejo convencional apresentou maiores valores de densidade do solo (Ds). Como consequência, pode ocorrer maior resistência à penetração das raízes das plantas nesse solo (Bengough et al., 2011) e limitação da profundidade e volume de solo explorado em busca de água e nutrientes (Valentine et al., 2012).A maior Ds observada na área de manejo convencional pode ser explicada pela maior pressão de pastejo existente na área. A presença em grande número de pequenos ruminantes (ovinos e caprinos) resulta em maior pisoteio. Segundo Parente & Maia (2011), os pequenos ruminantes, predominantemente, possuem hábito de pastejo gregário, concentrando o efeito do pisoteio. Assim, as áreas de Caatinga pastejadas intensivamente sob lotação contínua de caprinos e ovinos tendem a
sofrer alterações dos atributos
físicos do solo.Ainda assim, os valores de Ds encontrados nas áreas estudadas
estão dentro dos limites considerados ideais para o desenvolvimento de plantas,
não tendo sido encontrado Ds ≥ 1,17 g cm-3 (Tabela 2). Souza et al. (2005)
consideram como limite crítico Ds ≥ 1,40 g cm-3.A Ds apresenta estreita relação
com outros atributos do solo. Muitas pesquisas apontam que o aumento da Ds
reduz a porosidade total (Pt), a macroporosidade, a condutividade hidráulica e
a absorção iônica (Stone et al., 2002; Lima et al., 2007; Silva et al., 2017).
Aporosidade total do solo é tida como ideal quando apresenta Pt = 0,50 cm3 cm-3
do seu volume total, com a microporosidade variando entre 0,25 cm3 cm-3 e0,33
cm3 cm-3 e a macroporosidade entre 0,17 cm3 cm-3 e 0,25 cm3 cm-3 (Parente &
Maia, 2011). Neste trabalho a Pt apresentou média de 0,58, 0,51 e 0,52 cm3
cm-3, para AMS, AMC e AMN, respectivamente, valores esses próximos ao que é
considerado ideal.Carvalho et al. (2004), comparando sistemas agroflorestais
com sistemas de plantio convencional, verificaram que os valores da densidade
apresentados pelo solo sob sistema agroflorestal se mantiveram dentro dos
limites considerados normais em todas as profundidades, enquanto que no sistema
de plantio convencional os valores ultrapassaram o nível crítico para o
desenvolvimento das plantas.Devido à facilidade de degradação no semiárido
brasileiro, é de fundamental importância que se busquem alternativas para a
recuperação das áreas degradadas. Nessa perspectiva, ao avaliarem a qualidade
física do solo de Luvissolos sob sistemas agroflorestais, de presença de serapilheira recobrindo o solo, o que contribui para a manutenção da umidade, além de contribuir ao longo dos anos para o aumento do teor de matéria orgânica no solo e ,consequente, retenção de umidade.Os resultados mostraram que o solo da área de manejo convencional apresentou maiores valores de densidade do solo (Ds). Como consequência, pode ocorrer maior resistência à penetração das raízes das plantas nesse solo (Bengough et al., 2011) e limitação da profundidade e volume de solo explorado em busca de água e nutrientes (Valentine et al., 2012).A maior Ds observada na área de manejo convencional pode ser explicada pela maior pressão de pastejo existente na área. A presença em grande número de pequenos ruminantes (ovinos e caprinos) resulta em maior pisoteio. Segundo Parente & Maia (2011), os pequenos ruminantes, predominantemente, possuem hábito de pastejo gregário, concentrando o efeito do pisoteio. Assim, as áreas de Caatinga pastejadas intensivamente sob lotação contínua de caprinos e ovinos tendem a
vegetação natural e de manejo convencional de culturas no semiárido brasileiro, Silva et al. (2011) verificaram que os sistemas agroflorestais (agrossilvipastoril e silvipastoril) mantiveram as propriedades físicas do solo em um nível similar ao solo sob vegetação natural. Os autores ainda afirmam que os sistemas agroflorestais apresentam potencial para recuperar áreas degradadas devido à produção agrícola tradicional ou áreas agrícolas abandonadas. No entanto, estratégias associadas ao seu gerenciamento precisam ser desenvolvidas para a identificação das propriedades do solo que melhor expressem a qualidade desses sistemas.
Conclusões:
A área de manejo convencional da Caatinga apresentou
processo inicial de degradação observado pelas propriedades físicas do solo.A
área de manejo sustentável da Caatinga apresentou melhores propriedades
físicas, indicando que o manejo sustentável da Caatinga pode ser uma técnica
promissora para manutenção e recuperação das propriedades físicas do
solo.
Referências:
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Recife: Projeto Dom Helder Câmara, 2013. 200 p.Bengough, A. G. et al. A. Root
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