Kepler Euclides Filho
Eng.-Agr., CREA No 12153/D, Visto 1466/MS EMBRAPA- Centro Nacional de Pesquisa
de Gado de Corte (CNPGC) Caixa Postal 154, 79002-970, Campo Grande - MS.
E-mail: kepler@cnpgc.embrapa.br
INTRODUÇÃO


SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE PREDOMINANTES NO BRASIL


quantidade de material
forrageiro durante o período das águas, apresentam um período muito curto no
qual a forragem por elas produzida possui qualidade capaz de possibilitar
desempenhos compatíveis com a necessidade requerida para se manter sistemas
competitivos.


Apesar de se poder prever,
conforme mencionado por EUCLIDES FILHO (1996), que haverá especialização de
sistemas para as diferentes fases da pecuária, quais sejam: cria, recria e
engorda, e que em alguns casos a recria será eliminada, a grande maioria hoje
envolve as três fases (Figura 1). Qualquer que seja a situação, no entanto, o
uso de tecnologias será responsável por incrementos importantes nos índices
zootécnicos do rebanho conforme pode ser observado na Tabela 1. Além disso,
em razão das variações ocorridas nos preços de insumos e naqueles do boi gordo, nos últimos anos, a relação de troca, conforme discutida por ZIMMER et al. (1998) (Tabela 2), tornou-se desfavorável e, com isso, tornar-se-ão inviáveis, em muitos casos, os sistemas de produção que permanecerem com níveis tecnológicos, e consequentemente de produtividade, baixos. No sistema 1 (Tabela 1), além de se utilizar suplementação alimentar em pasto durante o período seco, parte das pastagens são recuperadas anualmente e parte recebe adubação de manutenção como forma de manter altos níveis de produtividade. No sistema 2, grande parte dos animais recebem suplementação alimentar em pasto e são terminados em confinamento. Nesse caso, além dos investimentos para produção de volumosos e grãos, faz-se necessário, nas pastagens, que se utilize mais intensivamente, corretivos e fertilizantes. Faz-se necessário ainda, o uso de fêmeas mestiças, especialmente, para se conseguir parto aos dois anos de idade. Hoje, considerando-se isoladamente as fases da pecuária de corte conduzidas na forma tradicional, em sistemas de produção considerados como representativos da média, pode-se concluir, após análises de benefício/custo, que a cria se constitui na atividade de menor rentabilidade além de ser aquela que apresenta o maior risco. Todavia, é importante ressaltar que também é ela que sustenta toda a estrutura subseqüente, e por conseguinte, toda inversão que nela se fizer, e resultar em aumento de eficiência, resultará não só em sua consolidação mas também em benefício de toda a cadeia produtiva da carne bovina. Para estudar essa situação, Martins1 (1998), desenvolveu algumas simulações cujos resultados (Tabela 3) possibilitaram se ter uma idéia da importância dos índices e/ou do nível tecnológico/administrativo do sistema de produção sobre a rentabilidade do empreendimento.
em razão das variações ocorridas nos preços de insumos e naqueles do boi gordo, nos últimos anos, a relação de troca, conforme discutida por ZIMMER et al. (1998) (Tabela 2), tornou-se desfavorável e, com isso, tornar-se-ão inviáveis, em muitos casos, os sistemas de produção que permanecerem com níveis tecnológicos, e consequentemente de produtividade, baixos. No sistema 1 (Tabela 1), além de se utilizar suplementação alimentar em pasto durante o período seco, parte das pastagens são recuperadas anualmente e parte recebe adubação de manutenção como forma de manter altos níveis de produtividade. No sistema 2, grande parte dos animais recebem suplementação alimentar em pasto e são terminados em confinamento. Nesse caso, além dos investimentos para produção de volumosos e grãos, faz-se necessário, nas pastagens, que se utilize mais intensivamente, corretivos e fertilizantes. Faz-se necessário ainda, o uso de fêmeas mestiças, especialmente, para se conseguir parto aos dois anos de idade. Hoje, considerando-se isoladamente as fases da pecuária de corte conduzidas na forma tradicional, em sistemas de produção considerados como representativos da média, pode-se concluir, após análises de benefício/custo, que a cria se constitui na atividade de menor rentabilidade além de ser aquela que apresenta o maior risco. Todavia, é importante ressaltar que também é ela que sustenta toda a estrutura subseqüente, e por conseguinte, toda inversão que nela se fizer, e resultar em aumento de eficiência, resultará não só em sua consolidação mas também em benefício de toda a cadeia produtiva da carne bovina. Para estudar essa situação, Martins1 (1998), desenvolveu algumas simulações cujos resultados (Tabela 3) possibilitaram se ter uma idéia da importância dos índices e/ou do nível tecnológico/administrativo do sistema de produção sobre a rentabilidade do empreendimento.

A ADEQUAÇÃO DO
TRINÔMIO “GENÓTIPO-AMBIENTEMERCADO”

corpo uma exigência nova que
consiste na oferta de produtos oriundos de sistemas de produção com
certificação ambiental. Todas essas mudanças impõem outra demanda que se refere
à qualificação de pessoal dos diversos segmentos da cadeia produtiva. É nesse
ambiente que se deve estruturar a pecuária de corte moderna que necessita ser
rentável e competitiva. Isso indica, claramente, a necessidade de se buscar um
ajuste do trinômio “Genótipo-Ambiente-Mercado”. É esse cenário, portanto, que
deverá nortear as ações do melhoramento genético animal nos próximos anos e,
consequentemente, a seleção e os cruzamentos. Tais exigências requerem ajustes,
inversões e melhorias e têm contribuído para que o melhoramento genético animal
ocupe a posição de destaque que ele tem assumido nos últimos anos. Ressalta-se
que à medida que se promovem investimentos buscam-se maiores retornos. Dessa
forma, é importante desenvolver e/ou buscar animais que melhor respondam aos
investimentos. Nesse contexto, o melhoramento genético com suas duas
ferramentas, seleção e cruzamentos, tem sido utilizado cada vez mais. De acordo
com EUCLIDES FILHO (1999), “Seleção é o processo decisório que indica quais
animais de uma geração tornar-se-ão pais da próxima, e quantos filhos lhes
serão permitido deixar. Em outras palavras, pode-se entender seleção como sendo
a decisão de permitir que os melhores indivíduos de uma geração sejam pais da
geração subseqüente. Por cruzamento, entende-se o acasalamento de indivíduos
pertencentes a raças, linhagens ou espécies
diferentes”. Enquanto o
processo de seleção pode ser implementado de forma independente do cruzamento,
esse último não deve ser conduzido desconsiderando-se a seleção. É importante
que os indivíduos participantes de um cruzamento tenham sido selecionados. Esse
processo de seleção pode ocorrer de duas formas, como componente do sistema de
cruzamentos, onde machos e fêmeas mestiças oriundos do cruzamento são
selecionados e utilizados para produção da geração seguinte, ou como elemento
introduzido. Nesse caso, os animais devem ser selecionados nas raças puras para
participarem do cruzamento. A combinação desses dois procedimentos de seleção,
no entanto, pode trazer benefícios adicionais e é recomendado, especialmente,
para populações compostas. Considerando-se um termo mais amplo, ou seja,
acasalamento, torna-se mais clara a interdependência entre a seleção e o
cruzamento. A seleção por si só também não resulta em progresso genético, mesmo
que o critério de seleção tenha sido muito bem escolhido, porque o benefício da
seleção só se incorpora à população se os indivíduos selecionados forem
acasalados. Nesse enfoque, cruzamento é um caso particular de acasalamento.
Portanto, seleção e acasalamento são elementos fundamentais
para se obter progresso
genético em qualquer população. Para melhor adequação do trinômio
supramencionado é importante ter-se uma definição dos termos que o compõem,
assim, o genótipo deve ser entendido como sendo o tipo de animal a ser
utilizado e a sua raça ou grupo genético. Com respeito ao ambiente, é
importante considerar não só os aspectos climatológicos e de solo, mas também
aqueles relacionados com elementos socioeconômicos e culturais incluindo
capacidade de mão-de-obra, infra-estrutura existentes e outros. O mercado, além
do item preço, deve englobar os aspectos referentes à qualidade do produto
final, que no caso da carne, deve envolver os atributos organolépticos
intrínsecos, bem como a ausência de contaminação, sendo ainda, saudável e
adequada no tocante às características nutricionais. No quesito qualidade
organoléptica, maciez é um dos fatores mais importantes ao lado da suculência e
do sabor. Essa variável é influenciada por diversos fatores de manejo pré e
pós-abate, alimentação, idade e genética. Ademais, é cada vez mais importante
que essa carne seja resultado de uma cadeia produtiva socialmente justa e
correta com respeito aos aspectos ambientais. É importante ressaltar que as
regiões tropicais e subtropicais caracterizam-se pela presença de ecto e
endoparasitas e pela existência de altas temperaturas e altas radiações solares
associados à sazonalidade de produção forrageira. Isso, tem como conseqüência
baixos


Nesse contexto, a busca de
solução por meio do uso de animais com alta resistência genética aos parasitas
e de alto potencial de produção surge como uma alternativa merecedora de
avaliação. Considerando-se que nenhuma raça combina superioridade para todas as características de
importância econômica, conforme ficou evidenciado pelos resultados de CUNDIFF
et al. (1993), a combinação mais de uma raça em cruzamentos com o objetivo de
desenvolver um grupo genético, explorar a heterose ou a complementaridade e/ou
ainda, combinar características economicamente importantes de diferentes raças
de modo a adequar o genótipo resultante ao ambiente e às exigências de mercado,
pode se constituir em uma das formas mais eficientes de se produzir carne.
Até muito recentemente, a
pecuária de corte brasileira tinha como objetivos quase que exclusivos, o
aumento do peso e do ganho de peso dos animais. Esses critérios de seleção
foram e vêm sendo responsáveis pela grande transformação no tamanho adulto que
hoje se observa, especialmente, na raça Nelore. Todavia, nesse momento em que eficiência
global do sistema de produção se transforma no objetivo maior de qualquer
empreendimento pecuário, outras características começam a assumir importância
maior. Nessa ótica, os estudos de melhoramento genético deveriam concentrar
esforços em características capazes de promover as mudanças desejadas de modo a
atender à essas novas demandas que se constituem em exigências de
"mercado". Para que o trinômio "genótipo-ambiente-mercado"
seja bem equacionado, essa adequação do genótipo ao mercado, deve ser alcançada
de maneira a possibilitar o alinhamento do terceiro componente, qual seja, o
ambiente. Considerando-se esse cenário, três características podem ser
destacadas por merecerem atenção especial de técnicos e criadores. São elas a
precocidade reprodutiva, a precocidade de acabamento e o desempenho
nutricional.
Portanto, seus efeitos
diretos, suas interações e seus reflexos sobre a eficiência global da cadeia
produtiva da carne bovina devem ser estudados com maior profundidade. Como
critérios de seleção para as três características mencionadas merecem estudos mais
abrangentes os seguintes: Quanto à precocidade de acabamento, há necessidade de
estudos para melhor entendimento da curva de crescimento e, principalmente,
para identificar a possibilidade de mudança no seu padrão. Com relação à
precocidade reprodutiva, a idade à puberdade pode ser uma característica de
grande potencial. No tocante ao desempenho nutricional, sugere-se maiores
avaliações da eficiência bionutricional (EBN). Segundo EUCLIDES FILHO et al.
(2001) a EBN parece ser mais eficiente do que conversão alimentar para a
discriminação de animais com potenciais genéticos diferentes para eficiência de
utilização de alimentos. Nesse contexto, há necessidade de se desenvolver
avaliações amplas e para isso, é importante que sejam concentrados esforços
conjuntos de diversas áreas como melhoramento genético, nutrição animal,
reprodução animal, ciência da carne e fisiologia. Segundo EUCLIDES FILHO
(1998), tais esforços deveriam se concentrar em:

b) promoção de esforço
conjunto para o desenvolvimento de ações integradas entre o melhoramento genético
animal e outras áreas do conhecimento, especificamente, alimentação e nutrição,
reprodução, fisiologia e biologia molecular, para o desenvolvimento de estudos
envolvendo seleção genética e cruzamentos que possibilitem promover: i)
mudança da curva de
crescimento; ii) mudança no nível de ingestão de alimentos; iii) incremento da
taxa de maturidade; iv) redução de taxa metabólica ou na energia necessária
para mantença; v) mudança na capacidade de perdas calóricas; e vi) resistência
e/ou tolerância a parasitas e/ou doenças. Tais esforços deveriam ter seus
efeitos e suas interações com outras características economicamente importantes
avaliados, e ser auxiliados pelas novas biotécnicas, principalmente, no tocante
à identificação de marcadores genéticos associados a tais características; e c)
desenvolvimento de estudos que viabilizem: i) a produção de carne com baixo
teor de gordura, especialmente, alguns ácidos graxos saturados e colesterol;
ii) a capitalização dos benefícios potenciais de outros ácidos graxos como o
ácido linoléico conjugado (CLA); iii) o conhecimento mais profundo sobre esses
ácidos graxos, para compreender melhor seu metabolismo; iv) o conhecimento da
composição lipídica dos diversos genótipos animais; v) o conhecimento dos
efeitos do manejo alimentar sobre essas composições; e vi) a capitalização na
possibilidade de se terem os produtos chamados nutracêuticos.
A redução da idade de abate
e/ou de início da vida reprodutiva tem como conseqüência direta, a diminuição
do ciclo da pecuária. Isso reflete, positivamente, nos índices zootécnicos do
rebanho e resulta em melhoria de alguns parâmetros econômicos importantes como
evidenciam alguns trabalhos. Essa redução pode ser alcançada pela incorporação
de diferentes tecnologias que variam de uma simples estruturação de manejo até
o uso de pastejos rotacionados com utilização de altos níveis de adubação,
passando pela utilização de animais puros de alto potencial genético e/ou
cruzamentos. De acordo
com EUCLIDES FILHO &
CEZAR (1995), a redução da idade de abate de 42 meses para 26 meses, em um
sistema de produção com índices médios para taxa de desmama igual a 65%,
resultou em aumento de 25% na taxa de desfrute. Além disso, reduziu-se a
quantidade de animais em recria, o que possibilitou incremento de
aproximadamente 34% do número de fêmeas em reprodução, refletindo em maior
quantidade de bezerros produzidos (Tabela 4).
A redução da idade à primeira
cria, por sua vez, também trouxe contribuições efetivas na melhoria do
desempenho da atividade como pode ser verificado pelos resultados obtidos por
CEZAR e EUCLIDES FILHO (1996). Esses autores observaram que a redução da idade
ao primeiro parto de três para dois anos resultou em incremento da produção de
carcaça/ha/ano. Nesse sentido, podem, ainda, ser mencionados os resultados
obtidos por PÖTTER et al. (1998). Esses autores, utilizando-se de simulações,
avaliaram três sistemas que se diferenciavam basicamente pela idade à primeira
cria. Os três sistemas avaliados foram parição aos dois anos de idade, aos três
e aos quatro. Esse último sendo considerado como tradicional para a região Sul
do País. Segundo os autores, os sistemas intensivos foram superiores ao
tradicional e o sistema com concepção a um ano foi aquele
que resultou em maior produção
de quilogramas de peso vivo/hectare (aproximadamente, 114 kg versus 106 kg para
concepção aos dois anos de idade, e 60 kg para o tradicional), maior desfrute
(aproximadamente, 35% comparado, respectivamente, com 29% e 14%) e maior
eficiência de estoque (51%, 44% e 20%, respectivamente). Tais reduções podem
ser obtidas pelo uso de tecnologias envolvendo utilização de alternativas de
suplementação alimentar, combinadas ou não com confinamento, estratégias de
manejo de pastagens e uso de grupos genéticos, dentre outras. Na Tabela 5 pode
ser avaliada a possibilidade de se aumentar de 18% a 58% a produtividade de
pastagens tropicais pelo uso de adubação. Aumentos importantes de produtividade
também podem ser observados na Tabela 6. Nesse caso, ainda se verificou
incremento de, aproximadamente, 10% na taxa de lotação das pastagens de
Tanzânia quando se utilizou 100 kg de N por hectare.
Quanto à suplementação
alimentar durante o período seco, resultados de alguns trabalhos recentes têm
evidenciado que, além dos benefícios obtidos nos aspectos zootécnicos, essa
alternativa se constitui em uma opção bioeconomicamente viável. Dentre esses
resultados podem-se mencionar aqueles obtidos por EUCLIDES et al. (1998). Esses
autores avaliaram quatro alternativas de suplementação alimentar durante o
período seco que foram comparadas entre si e com um tratamento testemunha. Os
resultados são resumidos na Tabela 7, e indicaram que a suplementação alimentar
com concentrados, durante o período seco, foi capaz de reduzir a idade de abate
de cinco a treze meses, além de se mostrar economicamente viável, mesmo quando
combinada com confinamento. Outro aspecto importante ressaltado pelos autores
refere-se à redução de custos fixos e maior velocidade no giro de capital.
Apesar de essa alternativa ter
apresentado bons resultados bioeconômicos é importante
ter-se em mente que para maior
eficiência da estratégia, e consequentemente, maior rentabilidade, é
imprescindível o uso de animais de potencial genético compatível com a
alimentação que será fornecida. Além disso, os cuidados sanitários tornam-se
ainda mais importantes nessas condições. Faz-se necessário salientar ainda, que
a suplementação alimentar em pasto só será eficiente se houver disponibilidade
adequada de matéria seca nas pastagens. Caso contrário, os resultados esperados
não serão alcançados. Na Figura 2 podem ser
que a suplementação alimentar
com concentrados. Outros aspectos importantes, ressaltado pelos autores,
referem-se à redução de custos fixos e à maior velocidade no giro de capital. A
influência do genótipo pode ser verificada nas tabelas 8 e 9 onde são
apresentados os desempenhos nutricionais de animais de diferentes grupos
genéticos. Verifica-se que os cruzamentos podem se
constituir em uma importante
opção para produção de carne bovina no país, podendo viabilizar a oferta de
carne de alta qualidade, especialmente, macia (Tabela 10). É importante
ressaltar ainda, que a participação de raças europeias adaptadas nesses
cruzamentos contribui para redução do uso de
químicos nos controles de
parasitas com conseqüente diminuição do risco de contaminação da carne e do
ambiente sem prejuízos do desempenho (Tabela 11).
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
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