Por: Francisco
Tomaz Oliveira, Jacob Silva Souto, Patrícia Carneiro Souto, Albimah Medeiros de
Araújo, Oscar Mariano Hafle, Ednaldo Barbosa Pereira Junior
A palma forrageira é uma planta detentora de grande potencial forrageiro, capaz de contribuir positivamente na sustentabilidade da pecuária do Nordeste brasileiro. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento radicular desta cultura sob diferentes doses de superfosfato simples e espaçamentos entre plantas. O experimento foi instalado e Ponduzido na fazenda experimental Nupeárido (Núcleo de Pesquisas para o Semiárido) pertencente à Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Patos-PB. A variedade de palma forrageira plantada foi a “Gigante” (Opuntia fícus-indica Mill). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos
Completos casualizados, com os tratamentos arranjados em esquema fatorial 4 x 4, com três repetições. O primeiro fator constituído de quatro espaçamentos entre plantas (10; 15; 20 e 25 cm) e o segundo por quatro doses de superfosfato simples (10; 15; 20 e 25 g SS planta-1)
Completos casualizados, com os tratamentos arranjados em esquema fatorial 4 x 4, com três repetições. O primeiro fator constituído de quatro espaçamentos entre plantas (10; 15; 20 e 25 cm) e o segundo por quatro doses de superfosfato simples (10; 15; 20 e 25 g SS planta-1)
INTRODUÇÃO
A pecuária, especialmente a criação de
ruminantes, é uma atividade econômica de grande importância para o Nordeste
brasileiro, em razão da estabilidade financeira que oferece aos agricultores, devido
em anos de seca, suas perdas serem inferiores às verificadas na exploração
agrícola (Nóbrega et al., 2011). Viabilizar esta atividade é um
desafio que depende da produção de forragens, pois na região ocorrem períodos
de disponibilidade elevada de alimentos de boa qualidade, seguidos de outros de
extrema escassez (Silva et al., 2013). Os sistemas de exploração da palma
forrageira são influenciados por vários fatores de produção, dentre eles
espaçamento de plantio e adubação do solo.
https://www.youtube.com/c/BahiaRedSindhi |
Visite www.bahiaredsindhi.com |
MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi instalado e conduzido na
fazenda experimental Nupeárido (Núcleo de Pesquisas para o Semiárido)
pertencente à Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Patos-PB (07°05’10”
N; 37°15’43” O e 242 m de altitude) no período de janeiro de 2011 a janeiro de
2012. O solo da área experimental classificado como Luvissolo Planossólico
(Embrapa, 2006) tinha textura arenosa, cujas características químicas, na
profundidade de 0-0,20 m, antes da instalação do experimento foram: pH (água
1:2,5) = 5,70; P = 9,00 mg dm-3; K = 0,26 cmolc dm-3; Ca = 0,90 cmolc dm-3; Mg
= 0,60 cmolc dm-3; Na = 0,13 cmolc dm-3; Al = 0,00 cmolc dm-3; H+AL = 2,0 cmolc
dm-3; SB = 1,89 cmolc dm-3; CTC = 3,89 cmolc dm-3; V = 48,59%
e M.O = 5,97 g kg-1. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos
completos casualizados, com os tratamentos arranjados em esquema fatorial 4 x
4, com três repetições. O primeiro fator constituído de quatro espaçamentos
entre plantas (10; 15; 20 e 25 cm) e o segundo por quatro doses de superfosfato
simples (10; 15; 20 e 25 g SS planta-1). Cada parcela experimental teve uma
área total de 42,50 m2 (8,50 m x 5,00 m), com parcela útil de 15,30 m2 (5,10 m
x 3,00 m). Cinco fileiras ou linhas de plantio foram dispostas transversalmente
em cada parcela, espaçadas entre si de 1,70 m. Uma semana antes do plantio, os
sulcos com profundidade de 0,30 m, receberam adubação orgânica com esterco
bovino curtido no total de 5 kg m-1 linear (Dubeux Júnior & Santos,
2005) e adubação mineral com superfosfato simples nas
quantidades pré-estabelecidas de acordo com os tratamentos. A variedade de
palma forrageira plantada foi a “Gigante” (Opuntia fícus-indica Mill),
com cladódios provenientes de plantas sadias e vigorosas com massa aproximada
de 1,0 kg e colhidas no terço médio da planta. Após o corte e seleção no campo as mudas foram colocadas em repouso, à sombra, pelo período de quinze dias, para cicatrização dos ferimentos feitos no processo de colheita. No ato do plantio, os cladódios foram colocados dentro dos sulcos, na posição vertical, dispostos um após o outro no sentido leste-oeste, com 50% do seu comprimento abaixo do solo e distanciadas conforme o espaçamento definido para cada tratamento. Durante o desenvolvimento do experimento, três adubações nitrogenadas foram feitas durante o período das chuvas com intervalos de 20 dias. Em cada adubação, foi aplicado 37 g uréia m-1 linear, totalizando 220 kg ha-1(Santos & Lira, 1998). Os tratos culturais feitos com a finalidade de manter o palmal livre de plantas invasoras constaram de três capinas sendo a primeira manual e as outras químicas, onde se usou o herbicida glifosato (100 ml pulverizador-1 de 20 litros) na entrelinha de plantio e complementadas com capina manual na linha.
de 1,0 kg e colhidas no terço médio da planta. Após o corte e seleção no campo as mudas foram colocadas em repouso, à sombra, pelo período de quinze dias, para cicatrização dos ferimentos feitos no processo de colheita. No ato do plantio, os cladódios foram colocados dentro dos sulcos, na posição vertical, dispostos um após o outro no sentido leste-oeste, com 50% do seu comprimento abaixo do solo e distanciadas conforme o espaçamento definido para cada tratamento. Durante o desenvolvimento do experimento, três adubações nitrogenadas foram feitas durante o período das chuvas com intervalos de 20 dias. Em cada adubação, foi aplicado 37 g uréia m-1 linear, totalizando 220 kg ha-1(Santos & Lira, 1998). Os tratos culturais feitos com a finalidade de manter o palmal livre de plantas invasoras constaram de três capinas sendo a primeira manual e as outras químicas, onde se usou o herbicida glifosato (100 ml pulverizador-1 de 20 litros) na entrelinha de plantio e complementadas com capina manual na linha.
O experimento foi avaliado quanto à
característica densidade de raízes, aos 120; 180 e 360 dias após o plantio
(DAP). Para tanto, amostras de solo foram coletadas, aleatoriamente, com o
trado cilíndrico (3,6 cm x 20,0 cm), com capacidade de extrair amostras
indeformáveis até a profundidade de 0,20 m. Em cada parcela, na área útil, duas
amostras de solo foram coletadas na linha de plantio, nas profundidades de
0,0-0,10 m e 0,10-0,20 m, em ordem para avaliação do sistema radicular,
totalizando em cada época de coleta 192 amostras retiradas da área
experimental. As amostras coletadas foram acondicionadas em sacos plásticos,
identificadas e armazenadas sob refrigeração a -18ºC. Por ocasião das
avaliações, cada amostra era colocada em copo Becker de 1000 ml, submersa em
água por alguns minutos, agitada com bastão de vidro, passada em peneira com
malha de 1,0 mm e lavada em água corrente até a completa separação das raízes
do solo. Posteriormente, foi efetuada a estimativa do comprimento das
raízes, utilizando-se do método das quadrículas proposto Tennant (1975), usando-se
uma folha de papel quadriculada com grades de 1,0 cm. Para tal, as raízes foram
dispostas ao acaso em placas-de-petri para contagem do número de interseções,
estas representadas pelos pontos de cruzamento entre uma raiz e as linhas que
formam as grades. O valor foi aplicado na fórmula CR = 11/14. N. G, onde: CR =
Comprimento das raízes em cm; N = Número de interseções; G = Tamanho da grade
(1,0 cm). Os comprimentos estimados divididos pelo volume das amostras de solo (101,74
cm3) forneceram os resultados de densidade das raízes (DR) com valores
expressos em cm cm-3. Os resultados foram submetidos à análise de variância
(Teste F) aos níveis de 0,01 e 0,05 de significância, e as médias comparadas
pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade, através do programa computacional -
SISVAR (Ferreira, 2008). Para efeito dos fatores foi realizada análise de
regressão polinomial.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Interação não significativa entre os fatores
espaçamentos entre plantas e doses de superfosfato simples foi observada para a
característica densidade de raízes na profundidade de 0 - 10 cm, aos 120, 240 e
360 dias após o plantio e na profundidade de 10 – 20 cm aos 360 dias após o
plantio. Esses resultados demonstram que os fatores tratamentos tiveram
comportamento independente na característica avaliada (Tabela1).
A densidade radicular da
palma forrageira, avaliada aos 120 DAP na profundidade de 0-10 cm foi influenciada pelo espaçamento entre plantas (Figura 1). Pelo estudo de regressão, a maior densidade radicular (1,21 cm cm-3) foi obtida no espaçamento entre plantas estimado de 16,5 cm. Espaçamentos maiores que este promoveu menor crescimento radicular da palma forrageira. Observa-se, ainda, que no espaçamento de 10 cm entre plantas a densidade radicular estimada foi de 1,02 cm cm-3, resultado este inferior em 17,65 e 12,75% ao registrado nos espaçamentos 15 e 20 cm, respectivamente, e superior em 15,91% o verificado no espaçamento de 25 cm.
palma forrageira, avaliada aos 120 DAP na profundidade de 0-10 cm foi influenciada pelo espaçamento entre plantas (Figura 1). Pelo estudo de regressão, a maior densidade radicular (1,21 cm cm-3) foi obtida no espaçamento entre plantas estimado de 16,5 cm. Espaçamentos maiores que este promoveu menor crescimento radicular da palma forrageira. Observa-se, ainda, que no espaçamento de 10 cm entre plantas a densidade radicular estimada foi de 1,02 cm cm-3, resultado este inferior em 17,65 e 12,75% ao registrado nos espaçamentos 15 e 20 cm, respectivamente, e superior em 15,91% o verificado no espaçamento de 25 cm.
Aos 360 DAP, a densidade radicular da palma
forrageira em função do espaçamento entre plantas na profundidade de 0-10 cm,
apresentou dados que se ajustaram ao modelo de regressão quadrática com o valor
máximo calculado de 2,35 cm cm-3 no espaçamento de 14,5 cm, decrescendo em
seguida até o maior espaçamento de plantio. Foi observado que, aos 10 cm entre
plantas a densidade radicular foi de 2,24 cm cm-3, resultado este inferior em
4,91% ao registrado no espaçamento de 15 cm e superior em 2,19 e 26,55% aos
valores obtidos em 20 e 25 cm, respectivamente (Figura 2).
Quanto à influência dos espaçamentos entre
plantas na distribuição radicular da palma forrageira,verificou-se a tendência
dos menores espaçamentos registrarem os maiores valores médios de densidade de
raízes. Esses resultados indicam que, possivelmente, as melhores respostas em
desenvolvimento radicular para a variedade estudada sejam conseguidas com maiores
densidades de plantio, devido a maior taxa de recuperação pelas plantas, dos
nutrientes aplicados, especialmente aqueles que apresentam maior mobilidade no
solo. Também, o maior índice de sombreamento, causado pelo adensamento concorra
para o aumento do conteúdo de água no solo contribuindo para que os mecanismos
de transporte de nutriente no solo sejam favorecidos, facilitando sua absorção,
além do efeito direto de uma maior absorção de água pelas plantas. Quanto à
densidade radicular, aos 360 DAP na profundidade de 10-20 cm, em função das
doses de superfosfato simples os dados se ajustaram ao modelo de regressão
linear decrescente, onde se verifica que, independentemente do espaçamento
entre plantas a maior densidade de raízes ocorreu na menor dose do superfosfato
simples fornecida a planta. Este maior valor superou em 12,5; 29,81 e 51,69% a densidade
radicular estimada nos espaçamentos entre plantas de 15, 20 e 25 cm,
respectivamente (Figura 3). Este resultado evidencia a eficiência de absorção e
aproveitamento do fósforo do solo pela palma forrageira como reflexo da sua
adaptação a solos de baixa fertilidade. Snyman (2004), em experimento realizado
na África do Sul, verificou que apenas 11% da biomassa total da cultura são
raízes. Esta constatação, provavelmente, explique o resultado observado na
pesquisa, onde o palmal obteve na menor dosagem de fósforo a quantidade de
fotoassimilados necessários ao seu desenvolvimento radicular, ocorrendo nas
doses maiores o direcionamento destes para a parte aérea.
Interação significativa entre os fatores
espaçamentos entre plantas e doses de superfosfato simples foi observada para a
característica densidade de raízes na profundidade de 10 – 20 cm, aos 120 e 240
dias após o plantio, indicando que os fatores atuaram de maneira conjunta
(Tabela 1). Assim, desdobrando-se a interação doses de superfosfato simples
dentro de cada espaçamento entre plantas, observou-se redução na densidade
radicular da palma forrageira entre a menor e a maior dose de superfosfato
simples fornecida à planta da ordem de 0,438; 0,75; 0,855 e 0,363 cm cm-3 nos espaçamentos
entre plantas de 10; 15; 20 e 25 cm, respectivamente (Figura 4).
Em relação à densidade radicular, aos 240 DAP
na profundidade de 10-20 cm, desdobrando-se a interação doses de superfosfato
simples dentro de cada espaçamento entre plantas, observou-se redução no valor
da característica avaliada entre a menor e a maior dose de superfosfato simples
fornecida à planta da ordem de 0,516; 0,843; 0,606 e 0,849 cm cm-3 nos
espaçamentos entre plantas de 10; 15; 20 e 25 cm, respectivamente (Figura 5).
Mais uma vez, fica evidenciada a eficiência
de absorção e aproveitamento do fósforo do solo pela palma forrageira como
reflexo da sua adaptação a solos de baixa fertilidade. Snyman (2004), em experimento
realizado na África do Sul, verificou que apenas 11% da biomassa total da
cultura são raízes. Esta constatação, provavelmente, explique o resultado
observado na pesquisa, onde o palmal obteve na menor dosagem de fósforo a
quantidade de fotoassimilados necessários ao seu desenvolvimento radicular, ocorrendo
nas doses maiores o direcionamento destes para a parte aérea. Na Figura 6 pode
ser observado que os valores médios de densidade radicular da palma forrageira diminuíram
da camada superior para a camada inferior do solo. Assim, é possível verificar
que, na profundidade de 0-10 cm, ocorreu a maior concentração de raízes nas
três épocas avaliadas.
Comparando-se os resultados obtidos na
profundidade de 0-10 cm com os da profundidade de 10-20 cm, nota-se a
superioridade destes em 242; 53 e 108%, respectivamente, para as épocas 120,
240 e 360 dias após o plantio. Estes dados evidenciam a superficialidade do
sistema radicular da palma forrageira.
Semelhantemente, alguns pesquisadores
estudando o sistema radicular desta cactáceae, relataram serem superficiais as
raízes desta planta. Os autores foram Snyman (2005), Zúñiga-Tarango et al.
(2009) e Snyman (2006) que realizaram suas pesquisas na África do Sul, México e
África do Sul, respectivamente. A densidade de raízes pode ser um fator ligado
à característica do genótipo e, neste caso específico, estaria também
relacionado com o comportamento nutricional, potencial produtivo e capacidade
de adaptação às condições de estresse ambiental (Martins et al., 2004).
CONCLUSÕES
A maior concentração de raízes da palma
forrageira, na linha de plantio, ocorreu na profundidade do solo de 0-10 cm. A
dose de 10 g planta-1 de superfosfato simples, independentemente do espaçamento
entre plantas, proporcionou a maior densidade de raízes. O maior valor de
densidade de raízes foi obtido no espaçamento entre plantas de 15 cm.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES, R. N., FARIAS, I., MENEZES, R.S.C.,
LIRA, M. DE A., SANTOS, D.C. Produção de forragem pela palma após 19 anos sob
diferentes intensidades de corte e espaçamentos. Revista Caatinga, n.
20, p. 38-44. 2007.
BONI, G., COSTA, C.A.G., GONDIM, R.S.,
MONTENEGRO, A.A.T., OLIVEIRA, V.H. DE. Distribuição do sistema radicular do
cajueiro-anão precoce (clone CCP-09) em cultivo irrigado e sequeiro, Ceará,
Brasil. Revista Ciência Agronômica, n. 39, p.1-6. 2008.
DUBEUX JÚNIOR, J.C.B., SANTOS, M.V.F. DOS.
Exigências nutricionais da palma forrageira. In:Menezes, R.S.C., et al. (eds). A
palma no Nordeste do Brasil: conhecimento atual e novas perspectivas de uso. Editora
Universitária da UFPE, Recife, Brasil. p. 105-127. 2005.
DUBEUX JÚNIOR, J. C. B., SANTOS, M. V. F.
DOS, LIRA, M. DE A., SANTOS, D.C. DOS, FARIAS, I., LIMA, L. E., FERREIRA, R. L.
C. Productivity of Opuntia fícus-indica (L.) Mill., under different N and P fertilization and plant population in
North- east Brazil. Journal
of Arid Environments ,
n.67, p. 357-372. 2006. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Sistema
Brasileiro de Classificação de Solos. Centro Nacional de Pesquisa de
Solos, Rio de Janeiro, Brasil. 309p. 2006.
FARIAS, I., LIRA, M. DE A., SANTOS, D.C. DOS,
TAVARES FILHO, J.J., SANTOS, M.V. F. DOS, FERNANDES, A. DE P. M., SANTOS, V. F.
DE. Manejo de colheita e espaçamento da palma forrageira, em consórcio com
sorgo granífero, no agreste de Pernambuco. Pesquisa Agropecuária Brasileira,
n. 35, p. 341-347. 2000.
FERREIRA, D. F. Sisvar: um programa para
análises e ensino estatístico. Revista Científica Symposium, n. 6, p.
36-41. 2008.
MARTINS, L.F. DA S., POGGIANI, F., OLIVEIRA,
R.F. DE, GUEDES, M.C., GONÇALVES, J.L. DE M. Características do sistema
radicular das árvores de Eucalyptus grandis em resposta á aplicação de doses
crescentes de biossólido. Revista Scientia Forestalis 65: 207-218. 2004.
NÓBREGA, G.H. DA, SILVA, E.M.N. DA, SOUZA,
B.B. DE, MANGUEIRA, J.M.. A produção animal sob a influência do ambiente nas
condições do semiárido nordestino. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento
Sustentável, n.6: 67-73, 2011.
OLIVEIRA JÚNIOR, S. DE, BARREIRO NETO, M.,
RAMOS, J.P.F., LEITE, M.L. DE M.V., BRITO, E.A. DE, NASCIMENTO, J.P DE.
Crescimento vegetativo da palma forrageira (Opuntia ficus-indica) em função
do espaçamento no semiárido paraibano. Revista Tecnologia &
Ciência Agropecuária, n. 3: 7-12. 2009.
RAMOS, J.P. DE F., LEITE, M.L. DE M.V.,
OLIVEIRA JÚNIOR, S. DE, NASCIMENTO, J.P. DO, SANTOS, E.M.. Crescimento
vegetativo de Opuntia fícus-indica em diferentes espaçamentos de
plantio. Revista Caatinga, n.24: 41-48. 2011.
RUIZ-ESPINOZA, F.H., ALVARADO-MENDOZA, J.F.,
MURILLO-AMADOR, B., GARCIAHERNÁNDEZ, J.L., PARGAS-LARA, R., DUARTE-OSUNA, J. DE
D., BELTRANI-MORALES, F.A., FENECH-LARIOS, L. Rendimiento y crecimiento de
nopalitos de cultivares de nopal (Opuntia fícusindica) bajo diferentes
densidades de plantación. Journal of the
Professional Association for Cactus Development, n. 10, p.22-35, 2008.
SANTOS, D.C. DOS, LIRA, M. DE A. Palma
forrageira. In: Cavalcante, F.J. de A. (Coord.).Recomendação de adubação
para o Estado de Pernambuco. IPA, Recife, Brasil. p.167. 1998.
SILVA, J.A., BONOMO, P., DONATO, S.L.R.,
PIRES, A.J.V., SILVA, F.F., DONATO, P.E.R. Composição bromatológica de palma
forrageira cultivada em diferentes espaçamentos e adubações químicas. Revista
Brasileira de Ciências Agrárias, n.8, p. 342-350. 2013.
SNYMAN, H.A. Effect of various water application strategies on root
development of Opuntia ficus indica and Opuntia robusta under greenhouse growth
conditions. 2004.
http://www.jpacd.org/v6/snyman3nl..pdf< Acesso em 08 nov. 2015>. SNYMAN, H.A. A case study on in situ rooting profiles and water use
efficiency of cactus pears, Opuntia ficus indica and Opuntia robusta. 2005. http://www.jpacd.org/v7/v7p1215snymo.pdf
< Acesso em 20 nov. 2015>. SNYMAN, H.A. Root
distribution with changes in distance and depth of two year old cactus pears Opuntia
ficus indica and Opuntia robusta plants. 2006. http://www.agritv.co.za<
Acesso em 20 nov.de 2015>.
SOARES, I., LIMA, S.C., CRISÓSTOMO, L.A.
Crescimento e composição mineral de mudas de gravioleira em resposta a doses de
fósforo. Revista Ciência Agronômica, n.38, p. 343-349, 2007. TENNANT, D.. A test of a modified line interesect method of estimating
root length. Journal
Ecology,
n.
63, p.995-1001, 1975.
ZÚÑIGA-TARANGO, R., ORONA-CASTILLO, I.,
VÁZQUEZ-VÁZQUEZ, C., URILLOAMADOR, B., SALAZAR-SOSA, E., LÓPEZ-MARTÍNEZ, J.D.,
GARCÍA- ERNANDÉZ, J.L., RUEDA-PUENTE, E. Desarrollo radical, rendimiento y
concentración mineral en nopal Opuntia fícus indica (L) Mill en diferentes
tratamientos de fertilización. Journal of the Professional Association for Cactus
Development, n. 11, p. 53-68, 2009.
Nenhum comentário:
Postar um comentário