13 de jun. de 2019

Densidade radicular da palma forrageira em diferentes espaçamentos

Por: Francisco Tomaz Oliveira, Jacob Silva Souto, Patrícia Carneiro Souto, Albimah Medeiros de Araújo, Oscar Mariano Hafle, Ednaldo Barbosa Pereira Junior 
A palma forrageira é uma planta detentora de grande potencial forrageiro, capaz de contribuir positivamente na sustentabilidade da pecuária do Nordeste brasileiro. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento radicular desta cultura sob diferentes doses de superfosfato simples e espaçamentos entre plantas. O experimento foi instalado e Ponduzido na fazenda experimental Nupeárido (Núcleo de Pesquisas para o Semiárido) pertencente à Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Patos-PB. A variedade de palma forrageira plantada foi a “Gigante” (Opuntia fícus-indica Mill). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos
Completos casualizados, com os tratamentos arranjados em esquema fatorial 4 x 4, com três repetições. O primeiro fator constituído de quatro espaçamentos entre plantas (10; 15; 20 e 25 cm) e o segundo por quatro doses de superfosfato simples (10; 15; 20 e 25 g SS planta-1)
INTRODUÇÃO
A pecuária, especialmente a criação de ruminantes, é uma atividade econômica de grande importância para o Nordeste brasileiro, em razão da estabilidade financeira que oferece aos agricultores, devido em anos de seca, suas perdas serem inferiores às verificadas na exploração agrícola (Nóbrega et al., 2011). Viabilizar esta atividade é um desafio que depende da produção de forragens, pois na região ocorrem períodos de disponibilidade elevada de alimentos de boa qualidade, seguidos de outros de extrema escassez (Silva et al., 2013). Os sistemas de exploração da palma forrageira são influenciados por vários fatores de produção, dentre eles espaçamento de plantio e adubação do solo.
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Estes, quando manejados racionalmente conduzem o palmal ao alcance de elevada produtividade, evidenciando a importância e a potencialidade desta cactácea como garantia da segurança alimentar dos rebanhos. O espaçamento de plantio da palma forrageira, como estratégia de manejo, é um fator importante no estabelecimento do palmal por definir a população de plantas, variando de acordo com a fertilidade do solo, quantidade de chuvas, finalidade de exploração e com o consórcio a ser utilizado (Ramos et al., 2011). Várias estudos sobre este tema são observados na literatura, com destaque para Farias et al. (2000), Dubeux Júnior et al. (2006), Alves et al. (2007), Ruiz-Espinoza et al. (2008), Oliveira Júnior et al. (2009), Ramos et al. (2011) e Silva et al. (2013). No entanto, verifica-se que as pesquisas sobre este fator de produção priorizam o crescimento vegetativo e a composição bromatológica da palma forrageira, sendo pouco estudada a sua relação com o desenvolvimento radicular da cultura em destaque. A baixa disponibilidade de fósforo, comum na maioria dos solos das regiões tropicais, transforma esse elemento em objeto de frequentes pesquisas (Soares et al., 2007). Em diversas culturas tem sido demonstrado que o fósforo exerce grande influência sob o crescimento radicular, no entanto, na cultura da palma forrageira os estudos são, praticamente, inexistentes. A racionalização do processo de produção agrícola remete a um detalhamento das
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variáveis envolvidas no sistema produtivo. Sendo assim, as informações sobre raízes de qualquer planta são 
indispensáveis no planejamento de sistemas de manejo que otimizem a produtividade agrícola (Boni et al., 2008). O valor deste conhecimento decorre da função que as raízes desempenham no processo de absorção de água e nutrientes, elementos vitais para o desenvolvimento da planta (Zúñiga-Tarango et al., 2009). Deste modo, considerando a importância do sistema radicular, a existência de poucos estudos nesta área, em virtude da utilização de métodos trabalhosos e caros e o potencial significativo que tem a palma forrageira para contribuir com a pecuária do Nordeste brasileiro, este trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento radicular da palma forrageira cultivada sob diferentes doses de superfosfato simples e espaçamentos entre plantas.
MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi instalado e conduzido na fazenda experimental Nupeárido (Núcleo de Pesquisas para o Semiárido) pertencente à Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Patos-PB (07°05’10” N; 37°15’43” O e 242 m de altitude) no período de janeiro de 2011 a janeiro de 2012. O solo da área experimental classificado como Luvissolo Planossólico (Embrapa, 2006) tinha textura arenosa, cujas características químicas, na profundidade de 0-0,20 m, antes da instalação do experimento foram: pH (água 1:2,5) = 5,70; P = 9,00 mg dm-3; K = 0,26 cmolc dm-3; Ca = 0,90 cmolc dm-3; Mg = 0,60 cmolc dm-3; Na = 0,13 cmolc dm-3; Al = 0,00 cmolc dm-3; H+AL = 2,0 cmolc dm-3; SB = 1,89 cmolc dm-3; CTC = 3,89 cmolc dm-3; V = 48,59% e M.O = 5,97 g kg-1. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos completos casualizados, com os tratamentos arranjados em esquema fatorial 4 x 4, com três repetições. O primeiro fator constituído de quatro espaçamentos entre plantas (10; 15; 20 e 25 cm) e o segundo por quatro doses de superfosfato simples (10; 15; 20 e 25 g SS planta-1). Cada parcela experimental teve uma área total de 42,50 m2 (8,50 m x 5,00 m), com parcela útil de 15,30 m2 (5,10 m x 3,00 m). Cinco fileiras ou linhas de plantio foram dispostas transversalmente em cada parcela, espaçadas entre si de 1,70 m. Uma semana antes do plantio, os sulcos com profundidade de 0,30 m, receberam adubação orgânica com esterco bovino curtido no total de 5 kg m-1 linear (Dubeux Júnior & Santos, 2005) e adubação mineral com superfosfato simples nas quantidades pré-estabelecidas de acordo com os tratamentos. A variedade de palma forrageira plantada foi a “Gigante” (Opuntia fícus-indica Mill), com cladódios provenientes de plantas sadias e vigorosas com massa aproximada
de 1,0 kg e colhidas no terço médio da planta. Após o corte e seleção no campo as mudas foram colocadas em repouso, à sombra, pelo período de quinze dias, para cicatrização dos ferimentos feitos no processo de colheita. No ato do plantio, os cladódios foram colocados dentro dos sulcos, na posição vertical, dispostos um após o outro no sentido leste-oeste, com 50% do seu comprimento abaixo do solo e distanciadas conforme o espaçamento definido para cada tratamento. Durante o desenvolvimento do experimento, três adubações nitrogenadas foram feitas durante o período das chuvas com intervalos de 20 dias. Em cada adubação, foi aplicado 37 g uréia m-1 linear, totalizando 220 kg ha-1(Santos & Lira, 1998). Os tratos culturais feitos com a finalidade de manter o palmal livre de plantas invasoras constaram de três capinas sendo a primeira manual e as outras químicas, onde se usou o herbicida glifosato (100 ml pulverizador-1 de 20 litros) na entrelinha de plantio e complementadas com capina manual na linha.
O experimento foi avaliado quanto à característica densidade de raízes, aos 120; 180 e 360 dias após o plantio (DAP). Para tanto, amostras de solo foram coletadas, aleatoriamente, com o trado cilíndrico (3,6 cm x 20,0 cm), com capacidade de extrair amostras indeformáveis até a profundidade de 0,20 m. Em cada parcela, na área útil, duas amostras de solo foram coletadas na linha de plantio, nas profundidades de 0,0-0,10 m e 0,10-0,20 m, em ordem para avaliação do sistema radicular, totalizando em cada época de coleta 192 amostras retiradas da área experimental. As amostras coletadas foram acondicionadas em sacos plásticos, identificadas e armazenadas sob refrigeração a -18ºC. Por ocasião das avaliações, cada amostra era colocada em copo Becker de 1000 ml, submersa em água por alguns minutos, agitada com bastão de vidro, passada em peneira com malha de 1,0 mm e lavada em água corrente até a completa separação das raízes do solo. Posteriormente, foi efetuada a estimativa do comprimento das raízes, utilizando-se do método das quadrículas proposto Tennant (1975), usando-se uma folha de papel quadriculada com grades de 1,0 cm. Para tal, as raízes foram dispostas ao acaso em placas-de-petri para contagem do número de interseções, estas representadas pelos pontos de cruzamento entre uma raiz e as linhas que formam as grades. O valor foi aplicado na fórmula CR = 11/14. N. G, onde: CR = Comprimento das raízes em cm; N = Número de interseções; G = Tamanho da grade (1,0 cm). Os comprimentos estimados divididos pelo volume das amostras de solo (101,74 cm3) forneceram os resultados de densidade das raízes (DR) com valores expressos em cm cm-3. Os resultados foram submetidos à análise de variância (Teste F) aos níveis de 0,01 e 0,05 de significância, e as médias comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade, através do programa computacional - SISVAR (Ferreira, 2008). Para efeito dos fatores foi realizada análise de regressão polinomial.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Interação não significativa entre os fatores espaçamentos entre plantas e doses de superfosfato simples foi observada para a característica densidade de raízes na profundidade de 0 - 10 cm, aos 120, 240 e 360 dias após o plantio e na profundidade de 10 – 20 cm aos 360 dias após o plantio. Esses resultados demonstram que os fatores tratamentos tiveram comportamento independente na característica avaliada (Tabela1).
A densidade radicular da
palma forrageira, avaliada aos 120 DAP na profundidade de 0-10 cm foi influenciada pelo espaçamento entre plantas (Figura 1). Pelo estudo de regressão, a maior densidade radicular (1,21 cm cm-3) foi obtida no espaçamento entre plantas estimado de 16,5 cm. Espaçamentos maiores que este promoveu menor crescimento radicular da palma forrageira. Observa-se, ainda, que no espaçamento de 10 cm entre plantas a densidade radicular estimada foi de 1,02 cm cm-3, resultado este inferior em 17,65 e 12,75% ao registrado nos espaçamentos 15 e 20 cm, respectivamente, e superior em 15,91% o verificado no espaçamento de 25 cm.
Aos 360 DAP, a densidade radicular da palma forrageira em função do espaçamento entre plantas na profundidade de 0-10 cm, apresentou dados que se ajustaram ao modelo de regressão quadrática com o valor máximo calculado de 2,35 cm cm-3 no espaçamento de 14,5 cm, decrescendo em seguida até o maior espaçamento de plantio. Foi observado que, aos 10 cm entre plantas a densidade radicular foi de 2,24 cm cm-3, resultado este inferior em 4,91% ao registrado no espaçamento de 15 cm e superior em 2,19 e 26,55% aos valores obtidos em 20 e 25 cm, respectivamente (Figura 2).
Quanto à influência dos espaçamentos entre plantas na distribuição radicular da palma forrageira,verificou-se a tendência dos menores espaçamentos registrarem os maiores valores médios de densidade de raízes. Esses resultados indicam que, possivelmente, as melhores respostas em desenvolvimento radicular para a variedade estudada sejam conseguidas com maiores densidades de plantio, devido a maior taxa de recuperação pelas plantas, dos nutrientes aplicados, especialmente aqueles que apresentam maior mobilidade no solo. Também, o maior índice de sombreamento, causado pelo adensamento concorra para o aumento do conteúdo de água no solo contribuindo para que os mecanismos de transporte de nutriente no solo sejam favorecidos, facilitando sua absorção, além do efeito direto de uma maior absorção de água pelas plantas. Quanto à densidade radicular, aos 360 DAP na profundidade de 10-20 cm, em função das doses de superfosfato simples os dados se ajustaram ao modelo de regressão linear decrescente, onde se verifica que, independentemente do espaçamento entre plantas a maior densidade de raízes ocorreu na menor dose do superfosfato simples fornecida a planta. Este maior valor superou em 12,5; 29,81 e 51,69% a densidade radicular estimada nos espaçamentos entre plantas de 15, 20 e 25 cm, respectivamente (Figura 3). Este resultado evidencia a eficiência de absorção e aproveitamento do fósforo do solo pela palma forrageira como reflexo da sua adaptação a solos de baixa fertilidade. Snyman (2004), em experimento realizado na África do Sul, verificou que apenas 11% da biomassa total da cultura são raízes. Esta constatação, provavelmente, explique o resultado observado na pesquisa, onde o palmal obteve na menor dosagem de fósforo a quantidade de fotoassimilados necessários ao seu desenvolvimento radicular, ocorrendo nas doses maiores o direcionamento destes para a parte aérea.
Interação significativa entre os fatores espaçamentos entre plantas e doses de superfosfato simples foi observada para a característica densidade de raízes na profundidade de 10 – 20 cm, aos 120 e 240 dias após o plantio, indicando que os fatores atuaram de maneira conjunta (Tabela 1). Assim, desdobrando-se a interação doses de superfosfato simples dentro de cada espaçamento entre plantas, observou-se redução na densidade radicular da palma forrageira entre a menor e a maior dose de superfosfato simples fornecida à planta da ordem de 0,438; 0,75; 0,855 e 0,363 cm cm-3 nos espaçamentos entre plantas de 10; 15; 20 e 25 cm, respectivamente (Figura 4).
Em relação à densidade radicular, aos 240 DAP na profundidade de 10-20 cm, desdobrando-se a interação doses de superfosfato simples dentro de cada espaçamento entre plantas, observou-se redução no valor da característica avaliada entre a menor e a maior dose de superfosfato simples fornecida à planta da ordem de 0,516; 0,843; 0,606 e 0,849 cm cm-3 nos espaçamentos entre plantas de 10; 15; 20 e 25 cm, respectivamente (Figura 5).
Mais uma vez, fica evidenciada a eficiência de absorção e aproveitamento do fósforo do solo pela palma forrageira como reflexo da sua adaptação a solos de baixa fertilidade. Snyman (2004), em experimento realizado na África do Sul, verificou que apenas 11% da biomassa total da cultura são raízes. Esta constatação, provavelmente, explique o resultado observado na pesquisa, onde o palmal obteve na menor dosagem de fósforo a quantidade de fotoassimilados necessários ao seu desenvolvimento radicular, ocorrendo nas doses maiores o direcionamento destes para a parte aérea. Na Figura 6 pode ser observado que os valores médios de densidade radicular da palma forrageira diminuíram da camada superior para a camada inferior do solo. Assim, é possível verificar que, na profundidade de 0-10 cm, ocorreu a maior concentração de raízes nas três épocas avaliadas.
Comparando-se os resultados obtidos na profundidade de 0-10 cm com os da profundidade de 10-20 cm, nota-se a superioridade destes em 242; 53 e 108%, respectivamente, para as épocas 120, 240 e 360 dias após o plantio. Estes dados evidenciam a superficialidade do sistema radicular da palma forrageira.
Semelhantemente, alguns pesquisadores estudando o sistema radicular desta cactáceae, relataram serem superficiais as raízes desta planta. Os autores foram Snyman (2005), Zúñiga-Tarango et al. (2009) e Snyman (2006) que realizaram suas pesquisas na África do Sul, México e África do Sul, respectivamente. A densidade de raízes pode ser um fator ligado à característica do genótipo e, neste caso específico, estaria também relacionado com o comportamento nutricional, potencial produtivo e capacidade de adaptação às condições de estresse ambiental (Martins et al., 2004).
CONCLUSÕES
A maior concentração de raízes da palma forrageira, na linha de plantio, ocorreu na profundidade do solo de 0-10 cm. A dose de 10 g planta-1 de superfosfato simples, independentemente do espaçamento entre plantas, proporcionou a maior densidade de raízes. O maior valor de densidade de raízes foi obtido no espaçamento entre plantas de 15 cm.
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