1 de abr. de 2019

CONTROLE DA COCHONILHA DE ESCAMA DA PALMA FORRAGEIRA COM O USO DE EXTRATO DE NIM

António Oliveira Nhaga1 , Ciro de Miranda Pinto2 , Maria Gorete Flores Salles3 , Olienaide Ribeiro de Oliveira Pinto4 , Francisco Acácio de Sousa 5 1Discente do curso de Agronomia da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), Redenção-CE, Brasil. 2Professor Doutor do curso de Agronomia da UNILAB, Redenção-CE, Brasil. E-mail: ciroagron@unilab.edu.br 3Professora Doutora do curso de Agronomia da UNILAB, Redenção-CE, Brasil. 4Professora Doutora no Mestrado Acadêmico em Sociobiodiversidade e Tecnologias Sustentáveis (MASTS) da UNILAB, Redenção-CE, Brasil. 5Eng. Agrônomo, mestrando no Mestrado Acadêmico em Sociobiodiversidade e Tecnologias Sustentáveis (MASTS) da UNILAB, Redenção-CE, Brasil
RESUMO 
A palma forrageira apresenta grande potencial produtivo sendo usada na alimentação humana e animal, produção de medicamentos, cosméticos, corantes e na conservação e recuperação de solos. No entanto, apresenta diversas pragas, que causam danos e prejuízos como a Diaspis echinocacti (Hemiptera, Diaspididae), conhecido vulgarmente como Cochonilha de escamas. Assim, objetivou-se definir a concentração de extrato de nim que proporcione o controle da cochonilha de escama na palma forrageira graúda. O trabalho foi conduzido no município de Barreira, Ceará. Utilizou-se 5 tratamentos com extratos de nim, sendo: 0, 50, 100, 150 e 200 g/ 1000 mL de água na parcela primária e 4 tratamentos na parcela secundária com quatro repetições. O ajustamento da regressão foi o polinomial quadrático a 5% de probabilidade, tendo coeficiente de determinação R2 de 75,69%. O valor da dose ótima foi 77,07 g de nim por 1000 mL de água o que resultou um percentual de área da raquete quaternária infestada por cochonilha de escama máxima de 18,78 %, depois desse nível ocorrem decréscimos do percentual de área infestada. O extrato aquoso de 200 g nim em pó para 1000 mL de água proporcionou maior controle da cochonilha de escama na palma forrageira graúda. PALAVRAS-CHAVE
Diaspis echinocacti, Opuntia ficus-indica Mill, Semiárido, Sustentabilidade
INTRODUÇÃO 

No ano em que comemoramos 10 anos 

de seleção a Bahia Red Sindhi disponibilizará 

21 animais de sua melhor genética.

29 DE MAIO A 02 DE JUNHO

A região semiárida do Nordeste brasileiro apresenta precipitação pluvial média anual de 400 a 700 mm, temperatura média de 28º C, umidade relativa de 50 a 60 %, evaporação de 2.548 mm (OLIVEIRA, 2014). As plantas xerófilas destacam- se pela tolerância a seca. A palma forrageira Opuntia fícus-incidica L (Mill) tem contribuído para o desenvolvimento socioeconômico do semiárido brasileiro, por ser uma cultura adaptada às condições climáticas da região. Nesse cenário, a produção de palma forrageira é uma das estratégias de apoio à convivência da pecuária regional com a seca (CAVALCANTE et al., 2014), pois é considerada fonte energética de grande potencialidade para a nutrição de ruminantes como bovinos, caprinos e ovinos, tanto na forma in natura ou desidratada (SILVA et al., 2014). Vários são os fatores que podem influenciar na produtividade da palma forrageira: fertilidade do solo, pluviosidade, densidade de plantio, vigor das mudas, ataque de pragas e doenças, dentre outros. Nesse contexto, a palma forrageira representa uma opção de importância para os criadores sertanejos, por sua alta eficiência no uso da água, alta produtividade,
excelente qualidade como alimento energético de alta digestibilidade, e, além disso, constitui-se em estratégica reserva hídrica para os rebanhos, s
endo importante ferramenta no manejo e proteção do solo (LIMA et al., 2015). O emprego de extratos vegetais pode ser considerado como um manejo promissor na proteção das plantas. Além de auxiliar na diminuição das doses e frequência de aplicação de agroquímicos sintéticos, danosos a saúde humana e ao meio ambiente (SANTOS et al., 2013). Uma das espécies mais utilizadas para obtenção de extratos é o nim (Azadirachta indica A. Juss), planta que possui alguns compostos químicos, sendo o principal é a azadiractina, presente em folhas e frutos (MARTINEZ, 2002). O extrato de nim tem sido utilizado para controlar o crescimento inicial de plantas daninhas (ALBURQUEQUE et al., 2015), controle pragas em grãos armazenados como o milho (BORSONARO et al., 2013), controle da mosca minadora (Liriomyza sativae) meloeiro (COSTA et al., 2016), controlando pulgão nos cultivos de brócolis (VIERA; PERES, 2017). Outros inseticidas apresentam potencial no controle de cochonilhas, a exemplo, extratos aquosos de pinhão-manso (HOLTZ et al., 2016), Capsicum frutescens L., associada ao álcool, fumo em rolo e sabão de coco (BRAGA et al., 2017), pimenta do reino (Piper nigrum) com adição de sabão de coco, álcool e água (LOUREIRO et al., 2016). Neste sentido, estudos que ampliem a possibilidade do uso de inseticidas botânicos são promissores e podem auxiliar no manejo de pragas em diversos sistemas agrícolas. Assim, o objetivo deste trabalho foi definir a concentração de extrato de nim que proporcione controle da cochonilha de escama na palma forrageira graúda.
MATERIAL E MÉTODOS 
Área experimental A pesquisa foi conduzida durante os meses maio a julho de 2016, na fazenda Bom Sucesso, situada no município de Barreira-CE, cujas coordenadas geográficas são: 4º 17’ 13’’ latitude sul, 38º 38’ 35’’ longitude oeste, sendo a altitude local de 83,5 m. O clima é classificado como tropical quente semiárido brando, com o índice de pluvisiovidade de 1.061,9 mm, temperatura média anual de 26º a 28ºC (IPECE, 2017). O experimento foi instalado em uma área cultivada com palma graúda (O. ficus indica Mill), onde foram marcadas as raquetes de ordem quaternária para aplicação do extrato de nim (A. indica) produzido a partir de folhas previamente trituradas em forrageira até a forma de pó. Posteriormente foram pesadas em balança digital e separadas em porções de 50,100,150 e 200g de extrato de nim. Delineamento experimental O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado em um esquema de parcela subdivida com 5 tratamentos na parcela principal (extratos de Nim 0, 50, 100, 150 e 200 g/ 1000 mL de água) e 4 tratamentos na parcela secundária (tempo de aplicação) e quatro repetições (Figura 1).
A primeira aplicação do extrato de nim e avaliação por foto foram realizadas em 27 junho, a segunda avaliação por foto em 4 de julho, a terceira avaliação por foto foi realizada em 11 de julho e a quarta avaliação por foto foi realizada em 18 de julho. A avaliação da eficiência da aplicação do extrato de Nim, foi realizada com uso das fotos das raquetes de palma forrageira. As imagens das raquetes quartanárias da palma forrageira foram obtidas com uma máquina fotografia digital SAMSUNG modelo SMART CAMERA DV150F. As imagens foram descarregadas no notebook para determinar o percentual de área infestada por de cochonilha de escama com emprego do software APS ASSESS 2.0 (LAMARI, 2008). A Figura 2 ilustra a utilização software APS ASSESS 2.0 na determinação do percentual de área afetada em relação à área total da raquete quaternária.
Análise estatística Os dados foram submetidos à análise de variância e, quando detectada ou não a significância pelo teste F a 1% ou 5% de probabilidade, as médias dos tratamentos qualitativos foram comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Para dados quantitativos empregou-se a análise de regressão para verificar o efeito das doses de nim no controle da cochonilha. Para tanto, utilizou-se o ASSISTAT 7,7 betas, Sistema de Análise Estatística da UFCG (SILVA; AZEVEDO, 2016). RESULTADOS E DISCUSSÃO O resumo da análise de variância do experimento em parcelas subdivididas consta na Tabela 1. A interação entre Fator 1 x Fator 2, não foi significativa ao nível de 5% de probabilidade, revelando independência entre esses fatores para percentual de área de raquete quaternária infestada por cochonilha. Isolando-se o fator dias de avaliação, constatou-se a existência de efeito significativo a 1% de probabilidade.
A análise de variância da regressão para área de raquete quaternária infestada por cochonilha de escama (Tabela 2) em função das doses extrato aquoso de nim (0; 50; 100; 150 e 200 g nim/1000 mL de água), teve ajustamento ao modelo polinomial quadrático, significativo ao nível de 5% de probabilidade (Tabela 2), tendo coeficiente de

determinação o R2 de 75,69% (Figura 3)
O valor da dose ótima foi de 77,07 g de nim por 1000 mL de água, resultando em um percentual de área de raquete quaternária infestada por cochonilha máxima de 18,78 % (Área infestada por cochonilha/Área da raquete quaternária total), depois desse nível ocorrem decréscimos do percentual de área infestada. Silva et al. (2013), em estudo realizado por questionário no interior do município de Santo André – PB, com produtores de palma forrageira, constataram que o controle da cochonilha-do-carmim, foi realizado com produtos caseiros como gás, óleo, sabão em pó e detergente neutro.
Na Tabela 3, constam os dados das médias da área percentual infestada por cochonilha de escama na raquete quaternária.
O percentual de área infestada por cochonilha de escama em raquetes quaternárias da palma forrageira reduziu na segunda, terceira e quarta em relação à primeira avaliação em todas as doses do extrato aquoso de nim, com exceção a dose 100 g nim em pó para 1000 mL, para a primeira avaliação com a quarta avaliação, conforme o teste de comparação de médias de Tukey. O extrato preparado com 200 g nim em pó para 1000 mL proporcionou as maiores reduções na área infestada por cochonilha de escama, nas datas de 2, 3 e 4 em relação a 1 (Tabela 3). No presente estudo, a utilização de extratos das folhas de Nim para o controle da cochonilha de escamas em palma forrageira foi obtido maior controle com a dose de 200 g nim em pó para 1000 mL de água. Costa et al. (2016) estudaram para o controle da mosca minadora (Liriomyza sativae) em meloeiro, o extrato aquoso de sementes de nim nas concentrações de 15 e 20g por 100 mL, obtendo maior mortalidade de larvas desta praga. A planta de Nim é utilizada como inseticida natural para o controle de pragas por vários pesquisadores, através de obtenção de extratos e também de óleos de Nim que possui alguns compostos químicos importantes, sendo que o principal é a azadiractina, presente em folhas e frutos (MARTINEZ, 2002). Holtz et al. (2016) testaram extratos aquosos de pinhão-manso, com os componentes óleo, folha, casca do fruto, casca do caule e caule, e constataram efeito inseticida no controle da cochonilha-da-roseta, Planococcus citri na cultura do café. Braga et al. (2017), constataram controle de cochonilha emHibiscus rosa-sinensis L, com utilização de Capsicum frutescens L., associada ao álcool, fumo em rolo e sabão de coco. O uso dessa planta como inseticida, tem um grande potencial para o controle da cochonilha, principalmente nas pequenas propriedades de produção de palma forrageira e com a identificação da melhor dose de extrato de folhas de nim no controle da cochonilha de escama representa uma opção direta de manejo da praga conforme a sua ação de controle. Para os pequenos agricultores, o extrato de nim no controle da cochonilha de escama pode representar uma forma econômica e ecologicamente segura para o manejo da cultura no campo. 
CONCLUSÃO 
O extrato aquoso de 200 g nim em pó para 1000 mL de água proporciona maior nível de controle da cochonilha de escama na palma forrageira graúda. A folha de nim seca triturada e diluída em água pode ser utilizada como inseticida natural no controle da cochonilha de escama. AGRADECIMENTOS 
Os autores agradecem ao Pesquisador Ph.D. da Embrapa Agroindústria Tropical, José Emilson Cardoso, por ceder o software APS ASSESS 2.0 e ao proprietário da fazenda Bom Sucesso, Barreira-CE por disponibilizar o plantio de palma forrageira para realização da pesquisa. 
REFERÊNCIAS 
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