1 de dez. de 2016

PALMA FORRAGEIRA NO NORDESTE DO BRASIL: ESTADO DA ARTE

Juliana Evangelista da Silva Rocha 
Pesquisadora, D. Sc., da Embrapa Caprinos e Ovinos 
Embrapa Caprinos e Ovinos Sobral, CE 2012
Apresentação 
A região semiárida é caracterizada pela instabilidade climática, limitando às atividades agropecuárias no Nordeste.  A concentração das chuvas em poucos meses do ano acarretam em estacionalidade de produção, com redução da disponibilidade de forragem no período seco e impactos negativos sobre a viabilidade técnica e econômica da produção animal. Neste cenário a palma forrageira se destaca como planta forrageira ideal para mitigar os efeitos do baixo rendimento da pecuária no semiárido. Se bem manejada, a palma é capaz de atingir altas produtividades, garantindo a suplementação dos animais. Pelas composições químicas não é recomendada em uso exclusivo, mas principalmente compondo o balanço nutricional da dieta e ofertando água aos animais. Por ser uma planta CAM, apresenta-se exigente em temperatura noturna amena e elevada umidade relativa do ar para o bom desenvolvimento, e estas características impedem que as atuais cultivares sejam plantadas em regiões de baixa altitude. Entretanto, existe variabilidade genética suficiente para ser explorada em programas de melhoramento, visando identificar materiais mais adaptados. Outro ponto focal nas pesquisas com palma forrageira é o desenvolvimento de cultivares resistentes à principal praga, a cochonilha. Mudanças climáticas, recuperação de áreas degradadas e múltiplos usos são perspectivas de aumento na área plantada e na procura por informações sobre a cultura. O Estado da Arte da Palma Forrageira no Nordeste do Brasil enfatiza a necessidade de incrementar as pesquisas com esta forrageira no semiárido. Evandro Vasconcelos Holanda Júnior - Chefe-Geral  da  Embrapa  Caprinos  e  Ovinos 
Introdução 
No Brasil sua introdução ocorreu no final do século XVIII (SIMÕES et al., 2005). A priori, era destinada à criação de uma cochonilha (Dactylopius cocus) capaz de produzir corante (LIRA et al., 2006). Logo em seguida, a planta passou a ser usada como ornamental. E somente no início do século XX, como planta forrageira. Esse último uso se intensificou na década de 90 quando ocorreram secas prolongadas no Nordeste (ALBUQUERQUE, 2000; SIMÕES et al., 2005).

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A área de cultivo no Brasil é superior a 500 mil hectares (MOURA et al., 2011), predominantemente no Nordeste. Adaptou-se bem ao semiárido por apresentar aspectos fisiológicos que permitem seu pleno desenvolvimento em condições adversas (TELES et al., 2002) e por se constituir alternativa energética de baixo custo (SILVA; SANTOS, 2006). Os aspectos fisiológicos que tornam a palma uma opção interessante para zonas áridas e semiáridas estão ligados à cutícula impermeável, ao menor número de estômatos e ao aparelho fotossintético. Classificada como planta CAM, tem a capacidade de captar a energia solar durante o dia e fixar o CO2 durante a noite, reduzindo a perda de água por evapotranspiração (RAMOS et al., 2011; SAMPAIO, 2005). Consequentemente, obtém maior eficiência no uso da água, sendo 10 vezes mais eficientes que numa planta C3 (LIRA et al., 2005). A cutícula impermeável garante a manutenção do equilíbrio hídrico, retendo água no interior da planta, protegendo contra o ataque de insetos e micro-organismos, refletindo a luz, reduzindo a temperatura interna e regulando a entrada e saída de oxigênio e gás carbônico. É considerada uma das melhores opções para a produção de forragem em sistema de sequeiro no semiárido, com capacidade de atingir altas produtividades de biomassa por área, sendo a cultura mais estável ao longo do tempo (MENEZES et al., 2005b). Sua estabilidade está associada à disponibilidade ao consumo dos animais, mesmo sob período de estiagem prolongada (SILVA; SANTOS, 2006), e pela capacidade de ser armazenada em campo.

A instabilidade climática é a grande limitação às atividades agropecuárias no Nordeste (CAVALCANTE; CÂNDIDO, 2003), gerando a estacionalidade na produção de forragem. Entretanto, a pecuária do semiárido possui outros entraves, como a falta de recursos do sertanejo, e a estrutura fundiária marcada pela predominância de propriedades de pequeno porte, possivelmente pela alta densidade demográfica (LIRA et al., 2005). Assim, custo e disponibilidade de forragem se tornam determinantes na composição da dieta dos animais. Por esses motivos, a palma integra o elenco de medidas comumente prescritas para mitigar os efeitos das secas através de esforços de programas federais desde a década de 1930 (SIMÕES  et al., 2005).

No Nordeste, o primeiro Estado a introduzir e pesquisar palma foi Pernambuco (LIRA et al., 2006), e até os dias atuais se destaca como grande líder na produção de conhecimento da espécie. O sucesso dos trabalhos no Estado é devido à boa adaptação da planta ao clima do agreste.

Clima e Solo

A palma forrageira é uma planta rústica que tem um bom desenvolvimento em região com pouca chuva. Entretanto, informações sobre umidade do ar e do solo, temperatura média do dia e da noite são determinantes na produção. Para determinar as faixas de aptidão para o cultivo de palma, Souza et al. (2008) elaboraram um zoneamento agroclimático, usando como ferramentas essenciais, as informações da fenologia e das características da cultura, associados às condições climáticas das regiões de origem e à dispersão comercial da palma forrageira. O zoneamento é de fundamental
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importância para o planejamento, a tomada de decisões e a identificação de áreas com potencial produtivo para ao cultivo de palma (MOURA et al., 2011). De acordo com esse zoneamento, o potencial produtivo ocorre em regiões cuja temperatura média oscila entre 16,1 °C e 25,4 °C; com máximas entre 28,5 °C e 31,5 °C e mínimas variando de 8,6 °C a 20,4°C. A amplitude térmica está situada entre 10,0 °C e 17,2 °C. A faixa ideal de precipitação se concentra entre 368,4 mm e 812,4 mm, embora possa ser cultivada com 200 mm, e o índice de umidade anual varia entre -63,1 e -37,3.

O crescimento da palma é favorecido nas maiores altitudes, devido à redução da temperatura do ar e ao aumento da umidade relativa no período noturno (55%-60%) (FARIAS et al., 2005). As espécies do gênero Opuntia não se adaptam a regiões de baixa altitude, às elevadas temperaturas noturnas e à baixa amplitude térmica. Isso ocorre em algumas regiões do semiárido e são a causa da baixa produtividade e até mesmo da morte da palma (SANTOS et al., 2006), a exemplos do município de Sobral no Ceará (LIRA et al., 2006) e das áreas baixas do Seridó e do Sertão Central do Rio Grande do Norte (LIMA et al., 2006). Relativamente exigente quanto às características físico-químicas do solo, o cultivo de palma pode ser indicado em áreas de textura arenosa à argilosa, sendo, porém, mais frequentemente recomendados os solos argilo-arenosos. Além da fertilidade, é fundamental, também, que o solo seja de boa drenagem, uma vez que áreas sujeitas a encharcamento não se prestam ao cultivo da palma (SANTOS et al., 2006). O cultivo também é inviável em regiões cuja precipitação anual é superior a 1100 mm (SOUZA et al., 2008).

Plantio e Manejo

A palma responde positivamente à melhoria nas práticas de cultivo. Portanto, quanto mais adequado for o seu manejo, maior será a sua produção (FARIAS et al., 2005).Para o preparo do solo, é recomendado aração, subsolagem, gradagem e profundidade dos sulcos de aproximadamente 20 cm (SILVA et al., 2004). O espaçamento a ser usado é variável com a fertilidade do solo, a quantidade de chuva (TELES et al., 2002), o número de plantas que se deseja por hectare e do uso isolado ou consorciado do campo (RAMOS et al., 2011). Na Tabela 1 constam alguns exemplos de espaçamentos e o número de plantas por hectare, devendo o agricultor definir suas prioridades.


Plantios mais adensados vêm sendo difundidos no Nordeste (mais de 60.000 plantas/ha) por produzirem maior quantidade de MS por hectare (LIRA et al., 2006), em função do maior número de brotações por unidade de área (DUBEUX JUNIOR; SANTOS, 2005). Entretanto, têm maior dependência de insumos externos (adubos químicos e corretivos) (TELES et al., 2002) e devem ser evitados nas regiões onde existe incidência da cochonilha do Carmim, pois podem garantir a permanência da praga e facilitar a infestação da cultura (ALBUQUERQUE, 2000).

Em contrapartida, a maior distância entre as fileiras permite trânsito de máquinas, facilidades nos tratos culturais (capina e fitossanitários), monitoramento sanitário e ainda permitem o consórcio do palmal com culturas anuais (FARIAS et al., 2000). Ramos et al. (2011) acrescentam como vantagem o menor risco na incidência de pragas e doenças pela maior exposição das plantas ao sol e aeração. A desvantagem é que a menor densidade exigirá maior controle das plantas daninhas (LIRA et al., 2005). A Figura 1 mostra um plantio mais adensado, usando 50 cm entre linhas e outro mais espaçado, com 1 metro de distância entre uma linha de plantio e outra. A utilização de culturas anuais, como milho, sorgo (Figura 2), feijão (Figura 3), mandioca etc., intercaladas com a palma, tem sido adotada com objetivo de viabilizar o cultivo em termos econômicos (SANTOS et al., 2006). O consórcio também pode ser feito em palmais mais adensados nos anos de plantio e de colheita. É importante enfatizar que a situação ideal de espaçamento é aquela em que a maior parte da luminosidade atinja as raquetes, sem haver sombreamento das mesmas (SAMPAIO, 2005).

Para adubação, Albuquerque (2000) encontrou melhor resposta no
uso de adubo orgânico em solos arenosos. Entretanto, o uso de adubo mineral parcelado e associado ao orgânico é recomendado (SANTOS et al., 2006) e a primeira aplicação deve ser feita após o sulcamento e as demais em cobertura (DUBEUX JUNIOR; SANTOS, 2005). A palma é exigente em Ca e Mg no solo, não se desenvolvendo bem em solos ácidos e nem salinos (SAMPAIO, 2005). Alves et al. (2007b) recomendam a aplicação de K em fonte mineral por ser a palma exigente nesse elemento, e o esterco não ser capaz de supri-lo.

O plantio é realizado por meio de cladódios (raquetes) que são dispostos verticalmente. As raquetes para o plantio devem ser grandes e sadias, sem qualquer mancha e que já tenham emitido ou devem estar próximas de emitirem seus brotos. As raquetes com dois a três anos de idade são as mais adequadas para o plantio. A posição da raquete aparentemente não exerce efeito na implantação e produção, entretanto, cuidados devem ser tomados no sentido de evitar o plantio na direção predominante do vento, a fim de
reduzir quedas das raquetes (ALBUQUERQUE, 2000). Farias et al. (2005) alertam também para o plantio em áreas declivosas, recomendando que a posição da raquete deve obedecer às curvas de nível do solo. O plantio deve ocorrer pelo menos um mês antes do início da estação chuvosa, para evitar o apodrecimento das raquetes pelo contato com o solo úmido (SANTOS et al., 2006). Outro cuidado para garantir a brotação das raquetes é o chamado período de cura (GAVA; LOPES, 2012). Antes do plantio, as raquetes deverão permanecer por 15 dias na sombra para perder o excesso de umidade, permitir a cicatrização das injúrias ocorridas no corte e, assim, diminuir as possibilidades de incidência de doenças. Depois desse período, poderão ser enterradas pela metade ou 2/3, favorecendo o desenvolvimento do sistema radicular (ALBUQUERQUE; SANTOS, 2005). O controle de plantas daninhas será necessário porque a palma apresenta baixo índice de área de cladódios (IAC) (LIRA et al., 2005). O manejo é feito por capina, sem profundidade para não danificar o sistema radicular superficial da palma (SAMPAIO, 2005), ou com o uso de herbicida (SANTOS et al., 2006).
O manejo integrado de pragas deve ser adotado sempre que detectar presença de insetos, principalmente as cochonilhas. Pode-se usar controle químico, biológico e mecânico, eliminando plantas infestadas e evitando que a praga se alastre pelo palmal. As colchonilhas são as maiores causadoras de danos, mas outros insetos como formigas, caramujos (FREIRE, 2011) e roedores podem danificar as plantas (SANTOS et al., 2006; WARUMBY et al., 2005).

As principais doenças encontradas nos palmais são causadas por fungos e bactérias oportunistas. Após ataque de insetos, as plantas apresentam orifícios por onde entram os micro-organismos causadores de podridões (SANTOS et al., 2006). Outro momento crucial é o plantio, evitando épocas chuvosas, que são mais propícias ao apodrecimento das raquetes. Embora possa parecer inapropriada, a irrigação de uma cultura xerófila de reconhecida adaptação ao semiárido e inviáveis os altos custos de implantação da tecnologia, os resultados preliminares obtidos podem ser considerados revolucionários em termos de oportunidades em áreas superadensadas (LIMA et al., 2009) (Figura 4).


A colheita se inicia 1,5 a 2 anos após o plantio, dependendo do espaçamento e das condições de clima e solo. É realizada manualmente, como forma de preservar o palmal. Embora haja custo com mão de obra, essa é a forma recomendada de colheita (SILVA; SANTOS, 2006), porque o pastejo direto danifica muito as plantas. Outra forma de aumentar a longevidade do palmal é efetuar colheitas bienais (FARIAS et al., 2005), deixando o artículo secundário (ALVES et al., 2007b). Isso, segundo os autores, deve-se a um maior índice de área de cladódio remanescente após a colheita, o que possibilita às plantas maior eficiência fotossintética. Se deixar apenas os artículos primários, a colheita deverá ocorrer de quatro em quatro anos (SILVA; SANTOS, 2006).

A frequência e intensidade de corte influenciam significativamente a produtividade (ALVES et al., 2007b), que é variável entre 5 a 30 t/ha/ colheita bienal de matéria seca, a depender do manejo (SANTOS et al., 1999). Em espaçamento adensado, a colheita pode ser feita anualmente (FARIAS et al., 2005), uma vez que o maior IAC permite maior interceptação de luz e, consequentemente, maiores produtividades. Após colhida, a palma pode ser utilizada de imediato ou mantida à sombra até 16 dias, para ser fornecida aos animais, sem que haja perda do valor nutritivo, representando uma redução dos custos com colheita e transporte (SANTOS et al., 2006).

Utilização da Palma como Forragem

A palma forrageira é um recurso alimentar estratégico para as regiões áridas e semiáridas do Nordeste brasileiro, já que é uma cultura que apresenta aspecto fisiológico especial, suportando prolongados períodos de estiagem (NEVES et al., 2010). Tem maior expressão de cultivo na área de pecuária leiteira do semiárido, sendo considerado um excelente alimento energético (SANTOS et al., 1999). Sua composição química varia de acordo com a espécie, a idade do artículo, a época do ano (WANDERLEY et al., 2002), o espaçamento e a adubação (SANTOS et al., 2005b). Por apresentar alto teor de água e baixo teor de MS, não se recomenda o seu uso isolado na alimentação animal (VERAS et al., 2005b; WANDERLEY et al., 2002). Comumente é usada para compor a dieta substituindo parcialmente forragens tradicionais (ARAÚJO et al., 2006; MAHOUACHI et al., 2012;). O melhor resultado é obtido na mistura a alimentos concentrados (SOUZA et al., 2010), considerando a importância da sincronização de energia e proteína para um melhor aproveitamento dos nutrientes e, consequentemente, do desempenho animal

(SANTOS et al., 2006). Entretanto, cabe ressaltar que o alto teor de água da palma é uma forma indireta de promover o maior consumo de água na dieta, fator importante para a criação de animais em regiões áridas e semiáridas (MATTOS et al., 2010). Numa região onde a água é um elemento escasso e muitas vezes de péssima qualidade, tal característica deve ser enquadrada entre os aspectos positivos da forrageira (LIMA et al., 2009).

A palma forrageira é rica em carboidratos não fibrosos (61,79%) e nutrientes digestíveis totais (62%). Porém, apresenta baixos teores de matéria seca (11,7%), proteína bruta (4,8%), fibra em detergente neutro - FDN (26,87%), fibra em detergente ácido - FDA (18,9%) e teores consideráveis de matéria mineral (12,04%). Portanto, recomenda-se sua associação a fontes proteicas e outros volumosos (ALVES et al., 2007a; NEVES et al., 2010; WANDERLEY et al., 2002).

A associação da palma aos alimentos fibrosos é fator determinante para uma normal ruminação devido ao seu alto coeficiente de digestibilidade, em função do baixo teor de constituintes da parede celular (BISPO et al., 2007). Por isso, vários estudos foram realizados no intuito de compor balanços nutricionais adequados à alimentação dos animais, objetivando suprir a carência da palma em algumas fontes. A presença de palma na dieta, substituindo em parte capins e grãos, aumenta a palatabilidade e a ingestão, favorece o aproveitamento dos nutrientes (ARAÚJO et al., 2004; BISPO et al., 2007; BISPO et al., 2010), além de reduzir os custos da ração (VERAS et al., 2002). Porém, não se recomenda a substituição total dos volumosos por palma (OLIVEIRA et al,. 2007; VERAS et al, 2005a). Pode ser fornecida in natura (Figura 5) ou em farelo das raquetes picadas,
secas e moídas (LIMA et al., 2009). O uso de plantas adaptadas, como a palma forrageira, para compor a dieta animal é uma importante alternativa alimentar para criação de ruminantes na região semiárida sem perda do desempenho animal.
Outros Usos

Embora no Brasil a palma tenha uso quase exclusivo para forragem, vale mencionar que o gênero Opuntia produz fruto comestível, conhecido como figo da Índia. Entretanto, em baixas altitudes a planta vegeta e a floração é escassa. Para contornar essa limitação, o IPA introduziu uma coleção de 82 cultivares provenientes do México e está avaliando sua adaptabilidade e potencialidade para futuros lançamentos de materiais (LEDERMAN, 2005). O cultivo de palma frutífera é um nichoEm outros países, curiosamente, a palma é cultivada para alimentação humana (HERNÁNDEZ-URBIOLA et al., 2010), para fins medicinais (LIMA; SIMÕES, 2005), como matéria-prima de cosméticos e para uso como cerca viva (VALDEZ, 2005). Fica clara a importância dessa espécie para as populações de regiões áridas e semiáridas onde são cultivadas.

Melhoramento Genético

No Brasil, o Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) e a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) são pioneiros nas pesquisas dessa planta forrageira, atuando na região Nordeste desde 1958 (SANTOS et al., 2006; SIMÕES et al., 2005), e no melhoramento genético desde o final da década de 1980 (SANTOS et al., 2005a). Sua primeira cultivar, Gigante, foi lançada em 1998. O IPA possui um Banco Ativo de Germoplasma (BAG) com mais de 1000 acessos e um programa de melhoramento focado na ampliação da base genética da palma forrageira, através de cruzamentos dirigidos (SANTOS et al., 1999) e introdução de materiais de diversos países, como México, EUA, África do Sul, Argélia, Chile entre outros (SANTOS et al., 2006). A propagação da palma ocorre por via assexual e sexual, sendo a primeira a forma mais comum. A vantagem é que a multiplicação e o manejo são facilitados, entretanto, a homogeneidade do palmal favorece a disseminação de doenças e pragas. Por esse motivo, o foco da pesquisa tem sido identificar materiais resistentes. Embora haja poucos materiais no mercado, os clones mais difundidos foram selecionados por vigor, sendo, portanto, heterozigotos. O melhoramento pode aproveitar a variabilidade escondida através de segregação de materiais via sexual (SANTOS et al., 2005a) e também por cruzamentos dirigidos. O programa de melhoramento de palma consiste nas seguintes etapas: plantar o material assexuadamente; permitir o cruzamento por polinização livre ou executar hibridação controlada; aguardar a produção de sementes; colhê-las e semeá-las. O novo campo apresentará grande variação genética, o que possibilita seleções de novos materiais. O material enfim selecionado será novamente propagado assexuadamente (SANTOS et al., 2005a).

Importação do Sindi 1952
Um entrave na hibridação é a presença de poliploidia no gênero Opuntia, existindo desde diplóides 2n = 22 até octaplóides 2n = 88 cromossomos. Acrescido a isso, a herança dos caracteres de interesse forrageiro é quantitativa, sendo altamente afetados pelo ambiente e

governados por grande número de genes (SANTOS et al., 2005a). Para auxiliar o melhoramento da cultura, Santos et al. (1999) estimaram parâmetros genéticos; Ferreira et al. (2003) realizaram estudo de divergência genética entre clones do BAG do IPA; e Silva et al. (2010) correlacionaram características morfológicas e produtivas para seleções indiretas eficientes.

Curiosamente, a potencialidade dessa planta não foi ainda reconhecida na devida dimensão (MENEZES et al., 2005a). O melhoramento genético pode aumentar substancialmente a produtividade da cultura e ampliar a área de adaptação com lançamentos de novos cultivares. Lira et al. (2006) estimam que o acréscimo na produtividade pode ser superior a 300%, justificando, assim, as pesquisas em melhoramento de palma forrageira no Nordeste brasileiro. Além de aumento na produtividade, o melhoramento genético de palma possui outro desafio, o desenvolvimento de plantas resistentes a cochonilhas. A principal praga que ataca os palmais, pode ser eficientemente manejada por controle genético. Cultivares resistentes são facilmente adotadas pelos produtores, sem contaminação do ambiente e com menor custo de produção. Cultivares Atualmente são cultivadas duas espécies de palma forrageira, a Opuntia ficus – indica Mill e a Nopalea cochenillifera Salm – Dyck (SANTOS et al., 1999), sendo a primeira mais rústica e a segunda mais exigente em umidade (FARIAS et al., 2005). O gênero Opuntia compreende cerca de 300 espécies, com destaque para a Opuntia ficcus indica pela sua vasta utilização agronômica na produção de frutas comestíveis e cladódios, que são utilizados como alimento (forragem) para animais (SOUZA et al., 2008).

As cultivares de palma forrageira mais difundidas no Nordeste são:

Gigante (Opuntia fícus-indica)

Também conhecida como graúda, azeda ou santa, apresenta porte ereto, caule pouco ramificado, raquetes grandes com peso de até 1 kg e comprimento de 50 cm (SILVA; SANTOS, 2006). Reconhecidamente é mais resistente à seca e à cochonilha de escamas (FARIAS et al., 2005) e altamente produtiva, entretanto, é suscetível à cochonilha do carmim (NEVES et al., 2010; VASCONCELOS et al., 2009), tem menor palatabilidade e menor valor nutricional (SILVA; SANTOS, 2006) (Figura 6).


Redonda ou orelha de onça (Opuntia fícus-indica)

Essa cultivar possui raquetes com peso de até 1,8 kg (SILVA; SANTOS, 2006), com a vantagem de ser resistente à seca, porém é suscetível à cochonilha do carmim (NEVES et al., 2010; VASCONCELOS et al., 2009). Outro agravante, é que seu cultivo deve ocorrer isoladamente, uma vez que ela esgalha muito e dificulta o consórcio com culturas anuais (ALBUQUERQUE, 2000). Por esses motivos, tem sido cada vez menos comum palmais com essa cultivar (Figura 7).


Miúda ou doce (Nopalea cochinillifera)

A palma doce (Figura 8) tem porte pequeno e caule ramificado, sendo mais nutritiva (SILVA; SANTOS, 2006), por apresentar maiores teores de matéria seca e carboidrato (SANTOS et al., 2005b). Apresenta menor resistência à seca, embora seja resistente à cochonilha do carmin (NEVES et al., 2010; VASCONCELOS et al., 2009). É mais exigente em fertilidade, umidade e exige temperatura noturna mais amena quando comparada as outras cultivares, não sendo, dessa forma, indicada para áreas de sertão (ALBUQUERQUE, 2000). Em termos de produtividade de massa verde, a palma miúda tem se mostrado inferior às cultivares gigante e redonda. No entanto, quando essa produção é
transformada em matéria seca, os últimos resultados se equivalem, por ter a palma miúda mais matéria seca que as outras (SANTOS et al., 2006).
Orelha de elefante (Opuntia spp)

Essa cultivar é um clone importado do México e da África e apresenta a vantagem de ser resistente à cochonilha do carmin (VASCONCELOS et al., 2009) e ser menos exigente em fertilidade do solo (CAVALCANTI et al., 2008). Apresentam espinhos, o que dificulta seu manejo como forrageira, no entanto, essa característica, apesar de ser indesejável na alimentação animal, garante a este material maior resistência à seca, uma vez que os espinhos servem para reduzir a temperatura do caule durante o dia (NEVES et al., 2010). Para facilitar o manejo e fornecer aos animais, a palma após cortada por ser queimada para eliminar os espinhos (Figura 9). Outras cultivares de palma encontradas na literatura são Italiana (RAMOS et al., 2011), Algerian (VASCONCELOS et al., 2009), Copena-5, Cristalina (SANTOS et al., 2005a), Mão de Moça (clones IPA Sertânea e PALMEPAPQ1) (Figura 10) (GAVA; LOPES, 2012), Palma Azul, Moradella, Formosa, Gigantona, Língua de Vaca, e Baiana ou Alagoana (LOPES et al., 2010). Destaque especial a cultivar IPA20, obtida por cruzamento seguido de seleção (SANTOS et al., 2006), do programa de melhoramento do IPA (FARIAS et al., 2005) que tem se apresentado altamente produtiva, sendo superior à cv. Gigante (ALBUQUERQUE, 2000 ; SANTOS et al., 2006).


Perspectivas Futuras

É nítida a importância da palma como planta forrageira para a região Nordeste, principalmente para a convivência com o semiárido. Os fatores determinantes para o incentivo ao cultivo de palma são a preocupação ambiental com a conservação da biodiversidade forrageira da caatinga, ofertando alternativas de alimento para os animais; a lucratividade da atividade pecuária para garantir a segurança alimentar das populações que vivem em áreas marcadas pela instabilidade climática; e os indicadores de alterações climáticas previstas para os próximos anos.

De acordo com o relatório do Intergovernamental Panel of Climate Change (IPCC) de 2007, as áreas semiáridas do Nordeste brasileiro serão as mais afetadas pelas mudanças climáticas globais, com implicações sobre a agricultura, os recursos hídricos, a biodiversidade e o processo de desertificação, resultando em necessidade de ações urgentes de adaptação e mitigação para minimizar seus efeitos (MOURA et al., 2011).

Diante do cenário de mudanças climáticas que estão previstas para os próximos anos, a palma forrageira se constitui numa espécie forrageira em destaque. Seu potencial produtivo baseado na diversidade genética dos BAGs permitirá dispersão da espécie para as novas áreas semiáridas. Estudo feito por Moura et al. (2011) indica um aumento na área apta a produção de palma forrageira nos próximos cem anos no Brasil de 697.071 km2 para até 1.092.632 km2.

O mesmo estudo indica que áreas como o Sul da Bahia, Norte do Piauí, Ceará e Maranhão que atualmente são áreas inadequadas e/ou restritas ao cultivo da palma, passarão a ser restritas e/ou aptas nos cenários futuros. Zoneamentos agroclimáticos dessas regiões poderão antecipar a decisão das melhores áreas para cultivo da palma. Outra alteração climática prevista para os próximos anos é o acréscimo de CO2 na atmosfera. Estudos conduzidos por Nobel e Hartsock (1986) afirmam que há aumento médio de 1% na produção de matéria seca de cactáceas para cada 10μL L-1 de aumento na concentração de CO2 atmosférico. Logo, o aumento do CO2 resulta em maior produção de palma.

Outro cenário preocupante é com relação à conservação dos solos. Muitas áreas do semiárido se encontram em estágio de degradação, tendo a palma como uma das culturas capaz de auxiliar na recuperação dessas áreas e a minimizar efeitos da erosão. Devido ao seu formato achatado, quando plantada adensadas no sentido das curvas, tornam-se uma barreira de retenção de solo e água (GALINDO et al., 2005). O consórcio com outras espécies também auxilia na conservação do solo e deve ser estimulado em áreas  degradadas, principalmente com leguminosas.

Pelos motivos apresentados e pelas incertezas climáticas, as pesquisas com palma forrageira devem ser intensificadas em toda a região semiárida, buscando novas cultivares para dar aos pecuaristas opções de materiais com ampla adaptação e elevada produtividade. O melhoramento genético da palma forrageira associado à otimização no manejo da cultura pode promover um incremento considerável na produtividade dessa forrageira no Nordeste brasileiro.

Desafios e Metas

As possibilidades de ampliação do cultivo de palma são evidentes. As pesquisas vêm buscando melhorias no manejo e na identificação de cultivares resistentes. Entretanto, alguns desafios se mostram eminentes quando o cultivo atingir largas escalas. Já prevendo essa situação, as metas dos pesquisadores devem ser no aumento da área plantada, porém associado a um bom manejo dos palmais. Um dos grandes entraves à expansão da cultura são os ataques de pragas, em especial da cochonilha de escamas (Diaspis echinocacte) e do carmin (Dactylopius sp), que dizimam a produção e inviabilizam muitos cultivos.  O controle deve ser feito imediatamente de forma mecânica, química, biológica ou genética (WARUMBY et al., 2005). Na área da genética, trabalhos têm sido feitos no intuito de identificar clones resistentes (LOPES et al., 2010; OLIVEIRA et al., 2010; VASCONCELOS et al., 2009). Na área entomológica, as pesquisas agregarão informações de produtos e doses recomendados para o controle químico e indicação de inimigos naturais para o controle biológico. O controle químico é inviável economicamente ao pequeno produtor, não sendo uma tecnologia adotada em grande escala no semiárido e o controle alternativo, é ainda pouco eficaz (VASCONCELOS et al., 2009). Porém, vários trabalhos indicam que o uso do controle biológico é eficiente no controle de insetos pragas (BARBOSA et al, 2008; LACERDA et al, 2011; LOPES et al., 2009).

A melhor opção é o manejo integrado de pragas (MIP) (LIMA et al, 2011) e o   monitoramento da área, retirando as raquetes infestadas e queimando-as (WARUMBY et al., 2005). O controle mecânico, garante o manejo adequado e a sobrevivência do palmal com práticas simples, porém eficazes. Com a expansão do cultivo de palma, problemas fitossanitários, até então de ocorrência randômica, ocorrerão com maior frequência e severidade. Os ataques mais comuns são de fungos, e medidas preventivas como plantio de raquetes sadias, plantios em solos não infestados e eliminação de plantas doentes, reduzem a sua ocorrência (COELHO, 2005). Para que o cultivo da palma consiga se expandir, como é previsto com as mudanças climáticas, é imprescindível que existam cultivares resistentes e/ou tolerantes a pragas e doenças, sendo a melhor estratégia por ser não poluente, de baixo custo, de efeito persistente e não exigir tecnologia para ser usado (VASCONCELOS et al., 2009). E para isso, a pesquisa na área entomológica e fitopatológica deve estar conectada ao melhoramento genético. É grande a quantidade de informação sobre palma forrageira, entretanto, a maioria dos artigos publicados trata de manejos da cultura e uso na alimentação animal. São restritas as informações referentes a temas como recursos genéticos e melhoramento vegetal. Assim, entende-se que a demanda por pesquisas das referidas áreas é emergencial, uma vez que a espécie se destaca como potencial numa região que carece de tecnologia que auxiliem no suprimento alimentar dos animais, resultando na melhoria da renda dos pequenos agricultores e gerando segurança alimentar aos agricultores familiares.

Referências

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